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Defesa pode pedir exame de insanidade mental do advogado Jefferson Moura

O advogado está preso na Penitenciária Irmão Guido, acusado de estuprar uma mulher em seu apartamento.

O advogado Lucas Ribeiro, que representa a defesa do advogado Jefferson Moura Costa, concedeu entrevista ao GP1 na tarde desta segunda-feira (19), onde afirmou que está estudando se vai pedir instauração de incidente de insanidade mental do seu cliente, que está preso acusado de estuprar uma mulher em Teresina.

Lucas Ribeiro afirmou que tem sido questionado sobre a possibilidade de ingressar com tal pedido, contudo, ele esclareceu que vai analisar o histórico de saúde de Jefferson Moura e consultar sua família, antes de tomar qualquer iniciativa nesse sentido.


Foto: Reprodução/FacebookJefferson Moura Costa
Jefferson Moura Costa

“A questão do exame de insanidade, me foi questionado hoje se eu iria fazer o pedido de incidente de insanidade e eu falei que iria estudar o histórico de saúde do meu cliente, iria conversar com a família para saber mais informações e se fosse possível eu iria pleitear, mas não é algo concreto”, explicou.

Prisão especial

O advogado, junto com a OAB Piauí, pediu que a Justiça do Piauí determine a transferência de Jefferson Moura da Penitenciária Irmão Guido para uma sala de Estado Maior, nas dependências do Comando Geral da Polícia Militar do Piauí ou do Corpo de Bombeiros.

A defesa do advogado pediu ainda que, caso não haja disponibilidade de uma sala de Estado Maior, a Justiça conceda prisão domiciliar ao acusado.

Entenda o caso

O advogado Jefferson Moura Costa foi preso em flagrante na madrugada do dia 15 de julho, acusado de estuprar uma mulher que fazia uma faxina em seu apartamento, em um condomínio localizado na zona leste de Teresina.

Ele é suspeito de ter feito pelo menos outras cinco vítimas. A delegada Vilma Alves afirmou ao GP1 no último dia 15 que havia recebido denúncia formal de mais uma jovem e outra mulher já tinha entrado em contato. As outras duas denúncias partiram de duas jovens que entraram em contato diretamente com nossa reportagem e disseram que iriam procurar a polícia.

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