O secretário de Fazenda e presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz), Rafael Fonteles (PT) disse nesta quinta-feira (18), que é dever constitucional da União ajudar cidadãos, empresas e os Estados durante a crise econômica provocada pela covid-19.
Por meio de seu Twitter, Fonteles citou o exemplo dos Estados Unidos, que lançou um pacote financeiro para amortecer os danos causados pela crise econômica durante a pandemia da covid-19. O secretário destacou ainda que em 2020, a Comsefaz atuou junto com governadores, Congresso e Governo Federal para garantir medidas financeiras.
Em 2020, por meio do Comsefaz, atuamos de forma decisiva junto aos Governadores, ao Congresso e ao Governo Federal para garantir auxílio aos estados, municípios, trabalhadores e empresas, para enfrentamento da pandemia e mitigar e os efeitos socioeconômicos da crise sanitária.
— Rafael Fonteles (@RafaelFonteles_) March 18, 2021
“Em 2020, por meio do Comsefaz, atuamos de forma decisiva junto aos Governadores, Congresso e ao Governo Federal para garantir medidas de auxílio aos estados, municípios, trabalhadores e empresas, p enfrentamento da pandemia e mitigar os efeitos socioeconômicos da crise sanitária”, disse Rafael.
Retorno para articulações
Atualmente, com a pandemia reestabelecendo altos níveis de casos e óbitos e podendo novamente potencializar a crise econômica no Brasil, Fonteles ressaltou que as articulações para garantir mais medidas retornaram e afirmou que é dever constitucional da União em fornecer ajuda financeira.
Desde janeiro deste ano, voltamos a articular com os Poderes em Brasília para que novas medidas sejam adotadas. Ajudar os entes federativos, o cidadão e as empresas em tempos de crise não é favor da União. É dever constitucional.
— Rafael Fonteles (@RafaelFonteles_) March 18, 2021
“Desde janeiro deste ano, voltamos a articular com os Poderes em Brasília para que novas medidas sejam adotadas. Ajudar os entes federativos, o cidadão e as empresas em tempos de crise não é favor da União. É dever constitucional”, finalizou.
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