Whindersson Nunes preocupa fãs ao afirmar que quer morrer rápido

Após Whindersson Nunes relatar que se afundou nas drogas depois do término com Luísa Sonza, em seu livro "Vivendo Como Um Guerreiro", o piauiense recebeu duras críticas na internet nesta sexta-feira (17). Whindersson rebateu os ataques e preocupou fãs por ter respondido um comentário que fazia alusão a morte dele.

“Quando acabou com Luísa, eu também tive meu penhasco. A minha forma de lidar com essas situações é muito minha. (...) Reconheço que errei. Que as drogas foram me destruindo", confessou Whindersson. Em seguida, o desabafo do humorista repercutiu e originou diversas críticas, a respeito de como teria retratado a ex-esposa no livro. Então Nunes se irritou com os ataques e usou seu Twitter para rebater, afirmando que não falou mal de Luísa.

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Whindersson respondeu a outro comentário, onde o piauiense relatou que já chegou a conversar com Luísa Sonza, pediu desculpas e entendeu tudo. Na mesma publicação ele acusou os fãs da ex-mulher de fazerem um inferno da vida dele e da própria Luísa, com quem ficou junto por pouco mais de dois anos, até se separarem em abril de 2020.

Entretanto, a fala de Whindersson que mais preocupou internautas foi acerca de um vídeo que um internauta compartilhou, que dizia: "Whindersson está morto!", e o humorista respondeu: "Espero que bem rápido!". Logo então a resposta dele levantou uma onda de diversas manifestações de apoio, dentre elas o streamer e jornalista Casimiro que disse para Nunes: "Não faz isso não, paizão. Procura ajuda, tem muita gente que te ama", afirmou.

Em outra resposta a uma manifestação de solidariedade, Nunes respondeu: "Eu cuidei tanto pra não pensarem nada ruim, contei como ela me ajudou, até com minha autoestima, deixei bem claro que ela não tinha nada a ver com meu fundo de poço, de verdade, não me sinto seguro mais pra falar nada, não quero mais essa vida pra mim", expôs.

Vale lembrar que Whindersson também falou em seu livro sobre o abuso de drogas e sobre seu quadro de depressão. “Não havia mais intervalos entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o que um mês. Um mês, e eu tenho a certeza de que não foi a Luísa a culpada. E não foi por ela que eu me lancei nesse abismo. Foi por mim. Foi por um buraco dentro de mim. Foi pela ausência das certezas da minha vida. (…) A depressão tem tratamento. Eu sei disso. É que há momentos em que nos esquecemos disso”, desabafou o piauiense.