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Ciro diz que morte de Paulo Henrique é 'vazio difícil de preencher'

O parlamentar destacou que a morte do jornalista representa um vazio na mídia, pois suas discordâncias com correntes de pensamentos contribuíam para um ambiente democrático.

O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogeira (PP-PI), lamentou nesta quarta-feira (10), a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim, que sofreu um infarto na madrugada de hoje.

O parlamentar destacou que a morte do jornalista representa um vazio na mídia, pois suas discordâncias com correntes de pensamentos contribuíam para um ambiente democrático.


“A perda de Paulo Henrique Amorim representa um vazio difícil de ser preenchido no necessário espaço de debate que deve ser a mídia. As discordâncias dele em relação a outras correntes de pensamento eram enriquecedoras para o debate e a democracia.
Mas sua contribuição para esse debate segue viva! Meus sentimentos à família”, destacou o presidente do Progressistas.

Trajetória

O jornalista Paulo Henrique Amorim estreou no jornal 'A noite', em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente internacional da revista 'Realidade' e, posteriormente, da revista 'Veja'.

Na televisão, passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo. Em 1996, foi para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band.

Depois, foi para a TV Cultura. Ele foi contratado pela TV Record em 2003, onde apresentou o Jornal da Record. Ajudou a criar a revista eletrônica 'Tudo a Ver' na emissora. Depois, assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho deste ano pois foi afastado.

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