Nesta terça-feira (30), o presidente da Federação das Indústrias do Piauí - FIEPI, Antonio José de Moraes Souza Filho, o Zé Filho, tomou posse para novo mandato, no cargo de 2º Diretor Secretário da Confederação Nacional da Indústria – CNI. Zé Filho foi empossado durante Reunião de Diretoria realizada na sede da CNI,em Brasília, junto aos demais integrantes da chapa eleita.
Na oportunidade foi tratado dos assuntos estratégicos com apresentação das propostas do futuro governo na área internacional e apresentação sobre o novo cenário político estadual pós-eleições, e a nova composição do Congresso Nacional. Durante a noite será realizada a entrega do “Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial da CNI” ao Presidente da República, Michel Temer no Salão de Eventos da CNI.
- Foto: Divulgação/AscomZé Filho toma posse na CNI
Na presidência da CNI, Robson Andrade foi reeleito por unanimidade pelo Conselho de Representantes da entidade, composto por delegados de federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, para comandar a CNI no período de 2018 a 2022.
A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do país. São eles o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antonio Carlos da Silva; o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Gadelha; o membro do Conselho de Representantes da CNI, na qualidade de delegado da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Paulo Afonso Ferreira; e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte.
- Foto: Divulgação/AscomZé Filho
Durante a votação realizada em maio, o presidente da CNI ressaltou que tratará com prioridade, durante o novo mandato, temas estruturais para o país, como a reforma da Previdência Social e a redução da burocracia. Ele mencionou, na ocasião, as propostas do Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, e destacou que o próximo governo precisará adotar medidas reestruturantes para o país voltar a crescer e a gerar empresas. “As reformas econômicas e institucionais são imprescindíveis para alcançarmos novos patamares de competitividade e de produtividade”, afirmou.
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