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Nucepe divulga resultado do concurso da Polícia Militar do Piauí

Os classificados seguirão para a segunda fase, a dos exames de saúde, que vai ocorrer entre os dias 08 e 14 de agosto.

Lucas Dias/GP1 1 / 7 Nucepe divulga resultado de concurso da PM Nucepe divulga resultado de concurso da PM
Lucas Dias/GP1 2 / 7 Lista de Aprovados Lista de Aprovados
Lucas Dias/GP1 3 / 7 Nucepe divulga resultado da prova objetivo do concurso Nucepe divulga resultado da prova objetivo do concurso
Lucas Dias/GP1 4 / 7 Nouga Cardoso Nouga Cardoso
Lucas Dias/GP1 5 / 7 Pedro Soares Pedro Soares
Lucas Dias/GP1 6 / 7 Fábio Abreu Fábio Abreu
Lucas Dias/GP1 7 / 7 Coronel Carlos Augusto Coronel Carlos Augusto

O Núcleo de Concursos e Promoções de Eventos (Nucepe) da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) divulgou, na manhã dessa terça-feira (25), o resultado da prova escrita objetiva do concurso da Polícia Militar do Piauí, primeira etapa do certame. Os classificados seguirão para a segunda fase, a dos exames de saúde, que vai ocorrer entre os dias 08 e 14 de agosto.

A prova escrita foi aplicada no dia 09 de julho para 23.234 candidatos, dos 32.561 inscritos que concorrem a 480 vagas, sem preenchimento de cadastro de reserva, para o cargo de soldado. A remuneração inicial é de R$ 3.100,00, de acordo com o edital do Nucepe. As vagas estão distribuídas nos municípios de Parnaíba, Floriano, Picos, Corrente, Avelino Lopes, Uruçuí, São Raimundo Nonato, Piripiri, Oeiras e Bom Jesus.


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O reitor da Uespi, Nouga Cardoso, explicou ao GP1 que esta é apenas a primeira fase, e que os candidatos ainda precisam passar em mais quatro etapas. “Essa é a primeira fase da divulgação dos 480 nomes dos primeiros classificados que prosseguirão na realização das outras provas, lembrando sempre que o concurso para a polícia militar envolve várias etapas e a de hoje é apenas a de conhecimento”, explicou.

Sobre o fato da primeira prova do concurso ter sido anulada, ele explicou que na nova prova não houve qualquer irregularidade. “Foi uma decisão acertada [continuar com a Nucepe], até porque não existe nenhuma evidência nos processos de investigação realizados pela Polícia Civil de que vincule as tentativas que houveram a Nucepe. São sempre pessoas externas que tentam burlar todos os concursos públicos. Precisávamos ter anulado aquela primeira prova, pois a extensão do ocorrido foi grande, reaplicamos e tudo ficou dentro da normalidade, com a segurança e credibilidade restabelecida”, destacou o reitor.

*Com informações de Brunno Suênio, direto do local

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