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Piauí é o 1º do Nordeste na geração de empregos formais

Desde o ano passado, o Piauí vem se mantendo entre os primeiro estados e um dos poucos do país com saldo positivo.

O Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) divulgou os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e, de acordo com os dados, o Piauí fechou o mês de maio com saldo positivo (0,29), ficando como o primeiro estado do Nordeste com a maior geração de empregos formais no Brasil, com 6.681 novas contratações formais.

Na região Nordeste, apenas o Piauí (0,29), Bahia (0,18) e Maranhão (0,17) fecharam o mês de maio com saldo positivo na geração de empregos formais. Vale ressaltar que, desde o ano passado, o Piauí vem se mantendo entre os primeiro estados e um dos poucos do país com saldo positivo no índice medido pelo Caged.


Gessivaldo Isaias, secretário de Estado do Trabalho e Empreendedorismo destaca a importância de uma política pública de qualificação profissional e estímulo ao empreendedorismo e a economia solidária para o estado conseguir gerando empregos. "Temos procurado implementar com ajuda do Governo do Estado políticas públicas de geração de emprego e renda, para tanto temos investido em todas as áreas, principalmente na qualificação profissional e no incentivo ao empreendedorismo e a economia solidária, estimulando que esses dois últimos setores saiam da informalidade, para, assim, gerarem empregos formais. Paralelo a isso, temos cobrado da nossa equipe do Sine-PI que visite empresas em busca de vagas de trabalho para disponibilizarmos aos trabalhadores que são qualificados por meio dos programas da Setre. A soma de tudo isso tem se transformado em números positivos para o estado," explicou o gestor.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Governador Wellington DiasGovernador Wellington Dias

Os resultados mostram que, mesmo em meio à crise econômica que tem assolado vários setores da economia, o estado tem se destacado mês após mês na criação de novos postos de trabalho. De acordo com o Caged, setores como agropecuária (3,00), Extrativa Mineral (2,71), Serviços (0,53), Indústria de Transformação (0,27) e Construção Civil (0,17) apresentaram avanços, o que ajudou nos números positivos do estado. Numa comparação entre admissões e demissões, o Piauí teve um saldo positivo de 113 vagas.

Das 27 unidades da federação, 13 tiveram saldo positivo de empregos em maio, ou seja, criaram mais do que fecharam vagas com carteira assinada de acordo no ranking geral do Caged. Desde o ano passado, o Piauí vem se destacando na criação de vagas. No mês de janeiro, o estado também tinha sido o primeiro do Nordeste, mantendo-se entre os três primeiros na posição em abril e agora novamente em primeiro com a criação de 6.681 vagas de empregos no mercado formal.

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