A Polícia Civil do Piauí prendeu dois homens acusados de estuprar duas menores na cidade de Porto, nesta quinta-feira (16). A dupla foi presa após uma adolescente de apenas 13 anos, denunciar o caso ao Conselho Tutelar do município.
De acordo com o delegado Witalo Vasconcelos, a prisão em flagrante dos dois homens identificados como Lucas Almeida da Silva, de 18 anos e José Carlos Santos Mendes, de 19 anos, ocorreu na zona rural. As buscas contaram com apoio da delegacia de Barras e da Força Tática de Esperantina. Se forem condenados, cada um pode pegar pena de 8 (oito) a 15 (quinze) anos de reclusão.
“Após recebermos a denúncia, fizemos as buscas e efetuamos a prisão deles, que devem responder processo por estupro de vulneráveis, já que uma das menores confessou que a relação sexual ocorreu sem o seu consentimento”, informou.
Posteriormente, o agente policial encaminhou as duas garotas à Maternidade Evangelina Rosa, para realização de exames de corpo delito e aplicação de medicamentos antiviral, na capital.
“O laudo provisório do exame deu a materialidade positiva, comprovando o ato. Já solicite ao Juiz a conversão do flagrante em prisão preventiva dos dois. Posteriormente, o laudo definitivo deve embasar a decisão do mérito”, explicou.
Entenda o caso
Conforme a conselheira tutelar do município, Ananda Castelo Branco, as duas adolescentes haviam participado de um culto religioso no povoado pilões de pedra, zona rural de Porto, de onde sumiram com os dois homens. O crime só foi descoberto devido à denúncia de uma das garotas que, acompanhada de sua mãe, acionou o Conselho Tutelar.
“Elas foram para um culto por volta das 20h de quarta-feira e depois saíram com os dois homens. Uma delas já teve uma irmã que passou por situação parecida anos atrás, e nós acompanhamos e denunciamos o caso. Desta vez os acusados foram indentificados imediamente, o que não é comum” explicou.
Mais de 30 estupros de vulneráveis em três anos
A conselheira relevou que, desde 2013, mais de trinta e dois casos foram identificados no município. “São muitas meninas que sofrem violência sexual e alguns casos ficam difíceis de serem investigados, até mesmo por causa das famílias que se recusam falar, mas o Conselho Tutelar tem trabalhado realizando campanhas de conscientização na cidade, e sempre denunciando à Justiça”, disse Ananda Castelo Branco.
De acordo com o delegado Witalo Vasconcelos, a prisão em flagrante dos dois homens identificados como Lucas Almeida da Silva, de 18 anos e José Carlos Santos Mendes, de 19 anos, ocorreu na zona rural. As buscas contaram com apoio da delegacia de Barras e da Força Tática de Esperantina. Se forem condenados, cada um pode pegar pena de 8 (oito) a 15 (quinze) anos de reclusão.
“Após recebermos a denúncia, fizemos as buscas e efetuamos a prisão deles, que devem responder processo por estupro de vulneráveis, já que uma das menores confessou que a relação sexual ocorreu sem o seu consentimento”, informou.
Posteriormente, o agente policial encaminhou as duas garotas à Maternidade Evangelina Rosa, para realização de exames de corpo delito e aplicação de medicamentos antiviral, na capital.
“O laudo provisório do exame deu a materialidade positiva, comprovando o ato. Já solicite ao Juiz a conversão do flagrante em prisão preventiva dos dois. Posteriormente, o laudo definitivo deve embasar a decisão do mérito”, explicou.
Entenda o caso
Conforme a conselheira tutelar do município, Ananda Castelo Branco, as duas adolescentes haviam participado de um culto religioso no povoado pilões de pedra, zona rural de Porto, de onde sumiram com os dois homens. O crime só foi descoberto devido à denúncia de uma das garotas que, acompanhada de sua mãe, acionou o Conselho Tutelar.
“Elas foram para um culto por volta das 20h de quarta-feira e depois saíram com os dois homens. Uma delas já teve uma irmã que passou por situação parecida anos atrás, e nós acompanhamos e denunciamos o caso. Desta vez os acusados foram indentificados imediamente, o que não é comum” explicou.
Mais de 30 estupros de vulneráveis em três anos
A conselheira relevou que, desde 2013, mais de trinta e dois casos foram identificados no município. “São muitas meninas que sofrem violência sexual e alguns casos ficam difíceis de serem investigados, até mesmo por causa das famílias que se recusam falar, mas o Conselho Tutelar tem trabalhado realizando campanhas de conscientização na cidade, e sempre denunciando à Justiça”, disse Ananda Castelo Branco.
Imagem: DivulgaçãoRegisto do pedido de transferência dos presos para a penitenciária da região
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