Neste sábado (28), o Serviço de Endoscopia do Hospital Getúlio Vargas (HGV) promoveu um mutirão de exames de videocolonoscopia, no qual 28 pacientes foram beneficiados. "Esse exame é muito importante para o rastreamento preventivo do câncer de intestino. Serão quatro sábados seguidos de mutirões, com a meta de atender cem pessoas", explica o coordenador do serviço, Carlos Dimas.
No total, noventa e seis pessoas foram beneficiadas durante os mutirões promovidos pelo HGV entre o feriado de Corpus Christi e o sábado. Na quinta-feira (26), foram realizadas 40 cirurgias ortopédicas e duas embolizações de aneurisma. Já na sexta-feira (27), aconteceram 26 procedimentos cirúrgicos nas áreas de oftalmologia, ortopedia, urologia, cirurgia vascular e plástica.
"Em dois anos, o Hospital saltou de uma média mensal de 700 cirurgias para 1.100, sendo 300 somente em ortopedia, especialidade na qual é maior o número de pessoas aguardando por um procedimento cirúrgico. A fila em ortopedia era de mais de duas mil pessoas e já reduzimos para 538", enfatiza a diretora.
Durante as ações estiveram envolvidos 16 cirurgiões, dez anestesistas, seis enfermeiras e 40 técnicos de apoio, dentre técnicos de enfermagem, radiologia e maqueiros. Sete salas de cirurgias funcionaram durante os mutirões.
No total, noventa e seis pessoas foram beneficiadas durante os mutirões promovidos pelo HGV entre o feriado de Corpus Christi e o sábado. Na quinta-feira (26), foram realizadas 40 cirurgias ortopédicas e duas embolizações de aneurisma. Já na sexta-feira (27), aconteceram 26 procedimentos cirúrgicos nas áreas de oftalmologia, ortopedia, urologia, cirurgia vascular e plástica.
Imagem: DivulgaçãoHospital Getúlio Vargas
De acordo com a diretora do HGV, Clara Leal, medidas como a realização de mutirões nos feriados e finais de semana e o funcionamento do Centro Cirúrgico nas noites de segunda e quarta-feira, possibilitaram dinamizar o volume de atendimentos em diferentes especialidades."Em dois anos, o Hospital saltou de uma média mensal de 700 cirurgias para 1.100, sendo 300 somente em ortopedia, especialidade na qual é maior o número de pessoas aguardando por um procedimento cirúrgico. A fila em ortopedia era de mais de duas mil pessoas e já reduzimos para 538", enfatiza a diretora.
Durante as ações estiveram envolvidos 16 cirurgiões, dez anestesistas, seis enfermeiras e 40 técnicos de apoio, dentre técnicos de enfermagem, radiologia e maqueiros. Sete salas de cirurgias funcionaram durante os mutirões.
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