Após passar 36 dias internada na UTI do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), a travesti Pâmella Beatriz, de 23 anos, que foi atingida com um tiro na cabeça durante a festa do Corso, apresentou uma melhora e foi transferida para uma clínica médica do hospital.
Mas, apesar de ter apesentado essa melhora, o quadro de Pâmella ainda inspira cuidados, o tratamento da travesti será lento e ela pode ficar com sequelas.
O GP1 entrou em contato com o delegado que investiga o caso, Ademar Canabrava, do 12º Distrito Policial, que afirmou que a investigação está parada. “O estado de Pâmella continua praticamente na estaca zero, e para dar prosseguimento às investigações necessitamos de seu depoimento”, explicou.
Relembre o caso
A travesti Pâmella Beatriz foi atingida com um tiro na cabeça, na madrugada do dia 31 de janeiro, durante a festa do Corso, na Avenida Raul Lopes, zona leste de Teresina.
Um sub tenente da Polícia Militar, que não teve a identidade revelada, foi apontado como proprietário da arma de fogo utilizada pela adolescente que disparou acidentalmente contra Pâmella. Na época, o policial prestou depoimento na delegacia e afirmou que sua arma havia sido roubada no sábado, 30 de janeiro.
Imagem: Reprodução/facebookPâmella Beatriz
De acordo com a assessoria do HUT, Pâmella já responde a estímulos de dor, e apesar de não falar, já consegue responder a comandos, através de movimentos dos dedos das mãos.Mas, apesar de ter apesentado essa melhora, o quadro de Pâmella ainda inspira cuidados, o tratamento da travesti será lento e ela pode ficar com sequelas.
O GP1 entrou em contato com o delegado que investiga o caso, Ademar Canabrava, do 12º Distrito Policial, que afirmou que a investigação está parada. “O estado de Pâmella continua praticamente na estaca zero, e para dar prosseguimento às investigações necessitamos de seu depoimento”, explicou.
Relembre o caso
A travesti Pâmella Beatriz foi atingida com um tiro na cabeça, na madrugada do dia 31 de janeiro, durante a festa do Corso, na Avenida Raul Lopes, zona leste de Teresina.
Um sub tenente da Polícia Militar, que não teve a identidade revelada, foi apontado como proprietário da arma de fogo utilizada pela adolescente que disparou acidentalmente contra Pâmella. Na época, o policial prestou depoimento na delegacia e afirmou que sua arma havia sido roubada no sábado, 30 de janeiro.
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