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Servidores da educação em Luzilândia decidem entrar em greve

A decisão foi tomada na última sexta-feira (29) após assembleia realizada no Sindicato dos Servidores Municipais em Educação de Luzilândia.

Servidores da Educação do município de Luzilândia resolveram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de 11 de fevereiro. A decisão foi tomada na última sexta-feira (29) após assembleia realizada no Sindicato dos Servidores Municipais em Educação de Luzilândia – SISMEL que se reuniu no plenário da Câmara Municipal para discutir diversos temas. 

De acordo com informações do Sindicato,  a situação do servidor da educação de Luzilândia é caótica com salários que se atrasam misteriosamente apesar do recurso entrar todo mês na conta da prefeitura. O abono férias, por exemplo, nunca foi pago.
Imagem: DivulgaçãoA decisão foi tomada durante assembleia no dia 29 de janeiro(Imagem:Divulgação)A decisão foi tomada durante assembleia no dia 29 de janeiro

Ano passado foi decidido em assembleia que a categoria entraria em greve por tempo indeterminado até que a prefeitura pagasse todos os meses em atraso. No entanto, vários professores furaram a greve.

Segundo o presidente Raimundo Nonato, na data de 29 de janeiro (sexta-feira), havia na conta do FUNDEB R$ 2.020.000,00 (dois milhões e vinte mil reais).  Estranhamente quando se pergunta os motivos pela qual a prefeitura não paga os servidores a  alegação é a  falta de recursos.

Segundo professores, a administração da prefeita Ema Flora, eleita pelo grupo político da deputada Janaína Marques (PTB), atual secretaria da Infraestrutura, é das últimas gestões, a que mais tem maltratado o servidor da educação.

*Com informações do Luzilândia On-Line


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