O Ministério Público do Trabalho autorizou o bloqueio nas contas do Estado, no valor de R$ 867.224,83, revertidos em créditos para a empresa Servi-San Vigilância e Transporte de Valores. A juíza Ana Ligyan Fortes do Rego, da 4ª vara do Trabalho de Teresina, bloqueou os valores, dia 04 de setembro e deu um prazo de cinco dias, para que o Governo do Estado se manifestasse.
De acordo com o procurador do trabalho Ednaldo Brito, responsável pela ação, a intenção é que o pagamento dos trabalhadores seja imediato. “Nós requeremos esse pagamento, o bloqueio judicial das contas do Estado, de um débito que o Estado tem com a empresa Servi -San. Esse bloqueio foi autorizado pela Justiça, e a juíza que realizou o bloqueio no dia 4 de setembro. O nosso pedido é para que o valor seja imediatamente desbloqueado em favor da empresa para que ela faça o pagamento imediato aos trabalhadores”, explicou o procurador.
De acordo com o despacho, a juíza afirma que o Estado está ciente da situação de inadimplência, e não nega que usufruiu dos serviços desses trabalhadores.
Ministério Público do Trabalho
O procurador Ednaldo Brito se manifestou através da assessoria. De acordo com ele, houve uma duplicidade de bloqueio, e a Justiça do Trabalho acabou bloqueando três contas distintas do Governo - Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal - totalizando um valor superior a 2 milhões de reais.
O procurador acredita que houve o estorno e debloqueio das duas contas, mas uma delas continua bloqueada no valor de R$ 867.224,83 que havia sido requerido pelo Ministério Público do Trabalho.
Governo do Estado
Ao GP1, a assessoria de comunicação da Secretaria da Fazenda disse que o dinheiro das contas bloqueadas, erroneamente, foi estornado ainda ontem (09).
Sobre o outro bloqueio, a assessoria disse não ter conhecimento e garantiu que o Estado já está em dia com a empesa Servi-San.
De acordo com o procurador do trabalho Ednaldo Brito, responsável pela ação, a intenção é que o pagamento dos trabalhadores seja imediato. “Nós requeremos esse pagamento, o bloqueio judicial das contas do Estado, de um débito que o Estado tem com a empresa Servi -San. Esse bloqueio foi autorizado pela Justiça, e a juíza que realizou o bloqueio no dia 4 de setembro. O nosso pedido é para que o valor seja imediatamente desbloqueado em favor da empresa para que ela faça o pagamento imediato aos trabalhadores”, explicou o procurador.
De acordo com o despacho, a juíza afirma que o Estado está ciente da situação de inadimplência, e não nega que usufruiu dos serviços desses trabalhadores.
Ministério Público do Trabalho
O procurador Ednaldo Brito se manifestou através da assessoria. De acordo com ele, houve uma duplicidade de bloqueio, e a Justiça do Trabalho acabou bloqueando três contas distintas do Governo - Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal - totalizando um valor superior a 2 milhões de reais.
O procurador acredita que houve o estorno e debloqueio das duas contas, mas uma delas continua bloqueada no valor de R$ 867.224,83 que havia sido requerido pelo Ministério Público do Trabalho.
Governo do Estado
Ao GP1, a assessoria de comunicação da Secretaria da Fazenda disse que o dinheiro das contas bloqueadas, erroneamente, foi estornado ainda ontem (09).
Sobre o outro bloqueio, a assessoria disse não ter conhecimento e garantiu que o Estado já está em dia com a empesa Servi-San.
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