Asfalto cede e caminhão carregado de madeira fica preso em buraco na zona sul de Teresina

Por volta das 23h desta terça-feira (28), um trecho do asfalto da Avenida Henry Wall de Carvalho, zona sul de Teresina, cedeu no momento em que um caminhão carregado de portas de madeira, passava no local. O asfalto teria afundado devido a um vazamento, que a Agespisa consertaria nesta manhã (29).
De acordo com nota enviada da Agespisa, a obra estava devidamente sinalizada, mas outros veículos e o próprio caminhão invadiram o local onde o vazamento seria corrigido e o acidente acabou acontecendo.

O caminhão permanece até esse momento, no mesmo local. A Agespisa tentou fazer a remoção do transporte com um guindaste, que suportava até 8 toneladas, porém o caminhão somado a carga, pesa 28,5 toneladas. A empresa afirmou que deve alugar um outro guincho para retirar o veículo. A previsão é que o problema seja resolvido até às 13h de hoje. 
De acordo com o condutor do caminhão, Jucivan Rios, ele estava a caminho de Nazária quando o acidente aconteceu. “Eu só vi que tinha muita água na pista e não deu pra ver que tinha um buraco, não tinha sinalização. O dono do caminhão me orientou a não fazer nada, aguardar a Agespisa, pois ele já vai ter muito prejuízo material no conserto do veiculo”, disse em entrevista ao GP1.
Moradores da região relataram que a obra tinha sinalização, mas um carro pequeno que passou antes do caminhão, derrubou a placa que estava sinalizando. 

A Strans interditou a área e dividiu a outra pista em dois sentidos para os veículos passarem.
 
Veja a nota da Agespisa na íntegra

A Agespisa informa que o vazamento localizado no trecho onde um caminhão cedeu na Avenida Henry Wall de Carvalho, zona Sul de Teresina, estava devidamente sinalizado. Outros veículos e o próprio caminhão invadiram o local onde o vazamento seria corrigido na manhã desta quarta-feira, 29.

Desde cedo, a Agespisa está tomando as providências necessárias para resolver a situação. Dentre elas, a locação de um guincho para remover o veículo do local. Na manhã de hoje, uma equipe da empresa já fez duas tentativas de retirada com equipamentos próprios, mas nem uma retroescavadeira, nem um caminhão munck conseguiram removê-lo.

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