Os servidores públicos municipais de Teresina estão organizando uma nova Assembleia que será realizada na próxima quinta-feira (21), a fim de discutir os novos rumos do movimento grevista que teve início no último dia 30 de Abril.
De acordo com a presidente do Sindserm, Letícia Campos, desde o início do movimento ainda não houve diálogo entre os servidores e a Prefeitura de Teresina. Em virtude disso, foi realizada uma assembleia na semana passada, em frente ao Palácio da Cidade, com o propósito chamar a atenção do executivo municipal, mas a categoria não obteve a resposta esperada.
Os trabalhadores das Unidades Básicas de Saúde, da Gerência de Vigilância Sanitária, GESVISAT, CAPs, SUAS, NASF, CREAs e CRAS aderiram ao movimento, além dos servidores do Núcleo de Transporte, da Educação e Strans. Os servidores reivindicam 55,7% de aumento, além de melhores condições de trabalho. “Outra grande reclamação é a questão do assédio moral. Em vários postos de trabalho a gente tem recebido denúncias, como é o caso da Fundação Municipal de Saúde”, ressaltou a presidente do Sindserm.
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De acordo com a presidente do Sindserm, Letícia Campos, desde o início do movimento ainda não houve diálogo entre os servidores e a Prefeitura de Teresina. Em virtude disso, foi realizada uma assembleia na semana passada, em frente ao Palácio da Cidade, com o propósito chamar a atenção do executivo municipal, mas a categoria não obteve a resposta esperada.
Imagem: Lucas Dias/GP1Servidores em Greve
“Nós estamos organizando mais uma Assembleia, justamente, pelo fato de não ter havido nenhuma negociação. Não há sequer uma intenção por parte da Prefeitura de Teresina em a defasagem salarial”, destacou Letícia Campos em entrevista ao GP1.Imagem: Lucas Dias/GP1Letícia Campos
Durante esta terça-feira (19), os servidores devem continuar a mobilização em visita aos postos de trabalho nos órgãos da administração. “No último reajuste, algumas classes ficaram de fora, foram excluídas. A gente espera que se inicie um diálogo ou então teremos que pressionar o movimento”, pontuou.Os trabalhadores das Unidades Básicas de Saúde, da Gerência de Vigilância Sanitária, GESVISAT, CAPs, SUAS, NASF, CREAs e CRAS aderiram ao movimento, além dos servidores do Núcleo de Transporte, da Educação e Strans. Os servidores reivindicam 55,7% de aumento, além de melhores condições de trabalho. “Outra grande reclamação é a questão do assédio moral. Em vários postos de trabalho a gente tem recebido denúncias, como é o caso da Fundação Municipal de Saúde”, ressaltou a presidente do Sindserm.
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