A Construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no bairro Aerolândia, em Picos, está paralisada faz mais de um ano. Enquanto isso, o Programa de Saúde da Família (PSF), da comunidade, funciona em uma casa alugada sem qualquer estrutura de atendimento para a população.
Orçada em R$ 403.978,33, a obra foi iniciada no dia 31 de maio do ano passado, com previsão de ser concluída em 28 de agosto de 2014. No entanto, o serviço paralisou pela metade e há mais de um ano o prédio em construção se encontra totalmente abandonado.
A obra seria construída com recursos do Ministério da Saúde, através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC-2. Porém, faz mais de um ano que não se vê um operário no local.
Outras obras de construção de Unidades Básicas de Saúde em Picos também estão paralisadas e não existe previsão de quando serão retomadas. Elas estão situadas nos povoados Cristovinho e Samambaia, nos bairros Paraibinha, Emaús e Ipueiras. Nesses locais, o atendimento à população é feito em prédios alugados e sem qualquer estrutura.
Imagem: José Maria Barros/GP1
Abandono da obra é visível

Orçada em R$ 403.978,33, a obra foi iniciada no dia 31 de maio do ano passado, com previsão de ser concluída em 28 de agosto de 2014. No entanto, o serviço paralisou pela metade e há mais de um ano o prédio em construção se encontra totalmente abandonado.
Imagem: José Maria Barros/GP1
Mato e sujeira tomam conta do local.

A obra seria construída com recursos do Ministério da Saúde, através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC-2. Porém, faz mais de um ano que não se vê um operário no local.
Imagem: José Maria Barros/GP1
Placa mostra que a obra deveria ter sido concluída ano passado.

Outras obras de construção de Unidades Básicas de Saúde em Picos também estão paralisadas e não existe previsão de quando serão retomadas. Elas estão situadas nos povoados Cristovinho e Samambaia, nos bairros Paraibinha, Emaús e Ipueiras. Nesses locais, o atendimento à população é feito em prédios alugados e sem qualquer estrutura.
Imagem: José Maria Barros/GP1
Prédio foi abandonado e comunidade protesta

Imagem: José Maria Barros/GP1
Restos de materiais espalhados pelos corredores

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