Um ex-policial acusado de cobrar propina para soltar preso ingressou no Tribunal de Justiça com mandado de segurança contra o Estado Piauí após ser demitido.
O ex-policial Lourimar da Rocha Pita, afirma que foi demitido acusado de praticar conduta ilícita prevista como crime de concussão. Segundo Lourimar, a sanção administrativa foi excessiva, visto que ele era servidor público há 28 anos. Alega ainda que o processo administrativo disciplinar deixou de colher provas importantes, como declarações de Adilson Aparecido Nogueira, que seria a vítima.
O caso do ex-policial foi bastante noticiado na mídia, quando em 2010, a Polinter recebeu uma denúncia de que um carro com placa de outro Estado estava circulando em um hotel em frente ao terminal Rodoviário de Teresina. Lourimar e o policial Paulo Alexandrino teriam abordado Adilson Aparecido e no seu carro encontraram um “chupa-cabra”, que é um equipamento utilizado para cometimento de fraudes em caixas eletrônicos mediante clonagens de cartões.
Os policiais teriam exigido R$ 5 mil para não soltar Adilson, mas ele teria se disposto a pagar apenas R$ 3 mil. Os três teriam ido até uma agência bancária em Timon, lá pegaram o dinheiro, e depois foram encontrados por outros policiais em um veículo, pertencente a Paulo Alexandrino, quando deixavam Adilson em um hotel nas proximidades da rodoviária de Teresina.
Na investigação, os policias afirmaram que foram com Adilson até o banco porque queriam encontrar o seu comparsa e que tudo fazia parte da investigação. Já Adilson teria afirmado que iria pagar para os policiais para que fosse solto.
O ex-policial quer ser reintegrado nos quadros da Secretaria de Segurança Pública. O caso será julgado no próximo dia 4 de setembro.
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O ex-policial Lourimar da Rocha Pita, afirma que foi demitido acusado de praticar conduta ilícita prevista como crime de concussão. Segundo Lourimar, a sanção administrativa foi excessiva, visto que ele era servidor público há 28 anos. Alega ainda que o processo administrativo disciplinar deixou de colher provas importantes, como declarações de Adilson Aparecido Nogueira, que seria a vítima.
O caso do ex-policial foi bastante noticiado na mídia, quando em 2010, a Polinter recebeu uma denúncia de que um carro com placa de outro Estado estava circulando em um hotel em frente ao terminal Rodoviário de Teresina. Lourimar e o policial Paulo Alexandrino teriam abordado Adilson Aparecido e no seu carro encontraram um “chupa-cabra”, que é um equipamento utilizado para cometimento de fraudes em caixas eletrônicos mediante clonagens de cartões.
Os policiais teriam exigido R$ 5 mil para não soltar Adilson, mas ele teria se disposto a pagar apenas R$ 3 mil. Os três teriam ido até uma agência bancária em Timon, lá pegaram o dinheiro, e depois foram encontrados por outros policiais em um veículo, pertencente a Paulo Alexandrino, quando deixavam Adilson em um hotel nas proximidades da rodoviária de Teresina.
Na investigação, os policias afirmaram que foram com Adilson até o banco porque queriam encontrar o seu comparsa e que tudo fazia parte da investigação. Já Adilson teria afirmado que iria pagar para os policiais para que fosse solto.
O ex-policial quer ser reintegrado nos quadros da Secretaria de Segurança Pública. O caso será julgado no próximo dia 4 de setembro.
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