Encerrando as comemorações do aniversário de Teresina, aconteceu na tarde deste sábado (30) a segunda edição do Cultura Negra Estaiada na Ponte, evento organizado pela Secretaria Municipal de Economia Solidária (SEMEST) em parceria com os Movimentos Negros e de Terreiro e apoio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves (FMCMC).
A concentração iniciou no Parque Potycabana e o cortejo saiu às 17h em direção à Ponte Estaiada, com rituais de oferendas e execuções de hinos de origem africana. No estacionamento da Ponte aconteceram apresentações artísticas com os grupos Coisa de Nêgo, Os Cara Preta, Ilê Axé Oxaguian, Gomes Brasil, Ijexá e Iracema.
Segundo Olavo Braz, secretário da SEMEST, o evento busca apresentar as diversas formas de produção, serviços e demais manifestações simbólicas da comunidade e cultura afro-descendente da capital, pedindo o fim da intolerância religiosa e promovendo a igualdade racial. “Trouxemos esses grupos para mostrar ao público a capacidade de sustentabilidade e inclusão cultural e criativa de caráter afro-brasileiro. Estamos apenas na segunda edição, mas temos certeza que esse Festival já faz parte da programação do aniversário da cidade, devido a sua força e energia”, disse Olavo.
O prefeito Firmino Filho acompanhou todo o cortejo e subiu no trio elétrico para saudar os participantes do cortejo. “Teresina deve muito à cultura negra e devemos celebrar todas as manifestações do sincretismo cultural e religioso que existe no nosso país, além de lutar com todas as forças para combater qualquer forma de preconceito e intolerância racial, sexual e religiosa”, afirmou.
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A concentração iniciou no Parque Potycabana e o cortejo saiu às 17h em direção à Ponte Estaiada, com rituais de oferendas e execuções de hinos de origem africana. No estacionamento da Ponte aconteceram apresentações artísticas com os grupos Coisa de Nêgo, Os Cara Preta, Ilê Axé Oxaguian, Gomes Brasil, Ijexá e Iracema.
Imagem: Renato BezerraPonte Estaiada
Segundo Olavo Braz, secretário da SEMEST, o evento busca apresentar as diversas formas de produção, serviços e demais manifestações simbólicas da comunidade e cultura afro-descendente da capital, pedindo o fim da intolerância religiosa e promovendo a igualdade racial. “Trouxemos esses grupos para mostrar ao público a capacidade de sustentabilidade e inclusão cultural e criativa de caráter afro-brasileiro. Estamos apenas na segunda edição, mas temos certeza que esse Festival já faz parte da programação do aniversário da cidade, devido a sua força e energia”, disse Olavo.
O prefeito Firmino Filho acompanhou todo o cortejo e subiu no trio elétrico para saudar os participantes do cortejo. “Teresina deve muito à cultura negra e devemos celebrar todas as manifestações do sincretismo cultural e religioso que existe no nosso país, além de lutar com todas as forças para combater qualquer forma de preconceito e intolerância racial, sexual e religiosa”, afirmou.
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