A Câmara de Vereadores de Corrente aprovou por unanimidade, na Sessão Ordinária desta segunda-feira (25), um requerimento do vereador Edilson de Araújo Nogueira, para que seja enviado ao Reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Nouga Cardoso Batista, a solicitação de oferta do Curso de Bacharelado em Direito, nas vagas do ENEM/SISU 2015, para o Campus de Corrente.
O vereador Edilson, líder do governo na Câmara, afirma que solicitou o requerimento, pois considera um absurdo a suspensão da oferta do curso no Campus. “A comunidade de Corrente foi pega de surpresa com a suspensão da oferta do curso de Direito no ano de 2015. Isto nos traz decepção, pois o Nouga sempre foi um Reitor voltado para as questões sociais e neste momento ele fere a cidade de Corrente. Os pais que não possuem condições sociais e que têm a expectativa e o sonho de ver o seu filho cursando Direito, à eles, neste momento, é cerceado o direito à educação”.
O vereador coloca ainda que os vereadores, em unanimidade, esperam que a decisão seja repensada. “Nós lamentamos essa decisão e, como representantes do povo, lutaremos para que Corrente não seja desmoralizada no ensino gratuito”.
A notícia da suspensão da oferta do curso no ano de 2015 gerou revolta e indignação de alunos de todos os cursos do campus, pois há o consenso da importância da graduação para o município, e já se fala inclusive em protestos e manifestações.
A coordenadora do curso de Direito da UESPI, Nehandeara Nazira Guerra, declarou que a decisão vai contra o entendimento da maioria dos professores e acadêmicos do Campus. “Houve uma reunião do Conselho do Campus, que contou com a presença de um grande número de professores e acadêmicos do curso de Direito, onde o assunto foi amplamente debatido e o consenso da maioria foi de que a oferta do curso não deveria ser suspensa. Posteriormente apenas fomos informados de que não haveria oferta no ano de 2015”.
A professora afirma ainda que os professores têm trabalhado com dedicação comprometimento, apesar do déficit. “É raro o semestre em que não temos problemas com relação às disciplinas a serem ministradas e o número insuficiente de professores, mas sempre encontramos uma solução. De forma alguma seria esta a justificativa para a suspensão da oferta do curso. Ainda mais agora, que conseguimos trazer a 1ª fase do Exame de Ordem dos Advogados para o município, dada a grande quantidade de bacharelados na região. Temos quatro turmas cheias, com muito poucas vagas sobrando, é o curso com a maior quantidade de acadêmicos do Campus”, destacou.
É de conhecimento geral a grande quantidade de acadêmicos formados, ou cursando os últimos blocos, que têm obtido sucesso em concursos públicos, vagas para estágio nas mais diversas repartições e no próprio Exame de Ordem dos Advogados. “Hoje, temos dois estagiários remunerados na Defensoria Pública, dois no Tribunal Regional do Trabalho, dois no Ministério Público e logo teremos estagiários na Justiça Federal, que acaba de abrir o edital de oferta de vagas. Eu não consigo encontrar nenhuma lógica para esta atitude do Reitor!”,
enfatiza Nehandeara.
Por fim, a professora agradece a iniciativa do vereador Edilson de Araújo. “Sempre obtivemos apoio da Câmara em todos os nossos pleitos, a exemplo do Exame de Ordem dos Advogados, na qual a casa também abraçou a causa. Esperamos que esta situação não seja definitiva e que o reitor reveja a sua decisão”, colocou.
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O vereador Edilson, líder do governo na Câmara, afirma que solicitou o requerimento, pois considera um absurdo a suspensão da oferta do curso no Campus. “A comunidade de Corrente foi pega de surpresa com a suspensão da oferta do curso de Direito no ano de 2015. Isto nos traz decepção, pois o Nouga sempre foi um Reitor voltado para as questões sociais e neste momento ele fere a cidade de Corrente. Os pais que não possuem condições sociais e que têm a expectativa e o sonho de ver o seu filho cursando Direito, à eles, neste momento, é cerceado o direito à educação”.
O vereador coloca ainda que os vereadores, em unanimidade, esperam que a decisão seja repensada. “Nós lamentamos essa decisão e, como representantes do povo, lutaremos para que Corrente não seja desmoralizada no ensino gratuito”.
A notícia da suspensão da oferta do curso no ano de 2015 gerou revolta e indignação de alunos de todos os cursos do campus, pois há o consenso da importância da graduação para o município, e já se fala inclusive em protestos e manifestações.
A coordenadora do curso de Direito da UESPI, Nehandeara Nazira Guerra, declarou que a decisão vai contra o entendimento da maioria dos professores e acadêmicos do Campus. “Houve uma reunião do Conselho do Campus, que contou com a presença de um grande número de professores e acadêmicos do curso de Direito, onde o assunto foi amplamente debatido e o consenso da maioria foi de que a oferta do curso não deveria ser suspensa. Posteriormente apenas fomos informados de que não haveria oferta no ano de 2015”.
A professora afirma ainda que os professores têm trabalhado com dedicação comprometimento, apesar do déficit. “É raro o semestre em que não temos problemas com relação às disciplinas a serem ministradas e o número insuficiente de professores, mas sempre encontramos uma solução. De forma alguma seria esta a justificativa para a suspensão da oferta do curso. Ainda mais agora, que conseguimos trazer a 1ª fase do Exame de Ordem dos Advogados para o município, dada a grande quantidade de bacharelados na região. Temos quatro turmas cheias, com muito poucas vagas sobrando, é o curso com a maior quantidade de acadêmicos do Campus”, destacou.
É de conhecimento geral a grande quantidade de acadêmicos formados, ou cursando os últimos blocos, que têm obtido sucesso em concursos públicos, vagas para estágio nas mais diversas repartições e no próprio Exame de Ordem dos Advogados. “Hoje, temos dois estagiários remunerados na Defensoria Pública, dois no Tribunal Regional do Trabalho, dois no Ministério Público e logo teremos estagiários na Justiça Federal, que acaba de abrir o edital de oferta de vagas. Eu não consigo encontrar nenhuma lógica para esta atitude do Reitor!”,
enfatiza Nehandeara.
Por fim, a professora agradece a iniciativa do vereador Edilson de Araújo. “Sempre obtivemos apoio da Câmara em todos os nossos pleitos, a exemplo do Exame de Ordem dos Advogados, na qual a casa também abraçou a causa. Esperamos que esta situação não seja definitiva e que o reitor reveja a sua decisão”, colocou.
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