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Magistrados piauienses consideram jornada de trabalho insuficiente, diz censo do CNJ

Além disso, 89,6% estão satisfeitos com a escolha profissional de serem magistrados.

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarTribunal de Justiça(Imagem:Reprodução)Tribunal de Justiça
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou dados por Tribunal, do Censo realizado em 2013 com o objetivo de sabe o perfil dos magistrados e servidores do Poder Judiciário. No caso do Piauí, os dados mostram que a maioria dos magistrados e dos servidores acreditam que o volume de trabalho que possuem não permite que as tarefas sejam concluídas durante a sua jornada de trabalho.

Participaram da pesquisa 83,8% dos magistrados piauienses. O único dado que pode ser considerado negativo, é que apenas 14% acreditam que o volume de trabalho que possuem permite que as tarefas sejam concluídas em uma jornada regular de trabalho.

Além disso, 89,6% estão satisfeitos com a escolha profissional de serem magistrados e 79,6% concordam que os cursos de aperfeiçoamento promovidos pelo Tribunal de Justiça do Piauí, contribuem para o trabalho. Cerca de 72,7% concordam que adoção de metas de produtividade é positiva para os magistrados.

Servidores

Já nos casos dos servidores, apenas 47,8% participaram do censo. O dado negativo é que apenas 47,1% concordam que o tribunal investe na capacitação dos servidores e que apenas 35% concordam que há constante melhoria das rotinas de trabalho no Tribunal de Justiça do Piauí. Apenas 52,4% acreditam que o volume de trabalho permite que as tarefas sejam concluídas na jornada regular de trabalho.

Além disso 84,7% concordam que a adoção de metas pelo tribunal é positiva para o Poder Judiciário, 98,5% acreditam que o trabalho que realizam melhora o desempenho do tribunal e 91,7% estão felizes com a escolha profissional de trabalhar no Poder Judiciário.

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