Um homem foi morto com um tiro na cabeça na noite de ontem (12) quando encontrava-se numa lanchonete com sua esposa na Rua Roraima, bairro Aeroporto, zona norte de Teresina. A vítima foi identificada como José Flávio Lopes (vulgo Flávio Magrão), e segundo a polícia tinha envolvimento com o tráfico na região.
De acordo com o tenente Marcos, do 9° Batalhão da Polícia Militar, testemunhas passaram que um homem chegou numa motocicleta com outro comparsa, o passageiro se dirigiu até a mesa onde se encontrava a vítima e efetuou o disparo.
“As primeiras informações que nós temos é de que esse tenha sido mais um crime relacionado ao tráfico de drogas aqui na zona norte, testemunhas disseram que o acusado pelo disparo se dirigiu até a mesa da vítima e o cobrou, na negativa de pagamento ele efetuou um disparo acertando a cabeça do Flávio Magrão”, disse o tenente.
Segundo ainda o tenente Marcos, o responsável pelo disparo que tirou a vida de Flávio Magrão, é um homem conhecido vulgarmente como Loirinho do Mocambinho, e teria matado a mando de um terceiro conhecido como Cabeça de Porco, que já é conhecido da polícia por tráfico de drogas na região.
Diligências chegaram a ser feitas para tentar prender os acusados pela morte da vítima, mas devido à falta de combustível nas viaturas, elas não poderão ser feitas de forma mais constantes.
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De acordo com o tenente Marcos, do 9° Batalhão da Polícia Militar, testemunhas passaram que um homem chegou numa motocicleta com outro comparsa, o passageiro se dirigiu até a mesa onde se encontrava a vítima e efetuou o disparo.
“As primeiras informações que nós temos é de que esse tenha sido mais um crime relacionado ao tráfico de drogas aqui na zona norte, testemunhas disseram que o acusado pelo disparo se dirigiu até a mesa da vítima e o cobrou, na negativa de pagamento ele efetuou um disparo acertando a cabeça do Flávio Magrão”, disse o tenente.
Segundo ainda o tenente Marcos, o responsável pelo disparo que tirou a vida de Flávio Magrão, é um homem conhecido vulgarmente como Loirinho do Mocambinho, e teria matado a mando de um terceiro conhecido como Cabeça de Porco, que já é conhecido da polícia por tráfico de drogas na região.
Diligências chegaram a ser feitas para tentar prender os acusados pela morte da vítima, mas devido à falta de combustível nas viaturas, elas não poderão ser feitas de forma mais constantes.
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