Bárbara Rodrigues
O prefeito de Canto do Buriti, Marcos Nunes Chaves, decidiu decretar situação de emergência no município. O prefeito vai na contramão de vários municípios que sofrem com a seca, já que ele alega que é o excesso de chuva que tem prejudicado o município.
De acordo com o decreto de nº 42, de 18 de novembro, o prefeito alega que o excesso de chuvas, resultaram-se em enchentes generalizadas, danificações nos calçamentos de vias urbanas, obstruções e atoleiros nas estradas vicinais, isolamentos de bairros urbanos e localidades rurais, inundações e desabamentos de residências e prédios públicos.
Segundo o prefeito, “tais incidentes dão causa a prejuízos econômicos e sociais ao município, especificamente no que diz respeito à paralisação de alguns serviços públicos nas áreas da saúde, educação, agricultura e administração bem como de alguns serviços privados, prejudicando diretamente o interesse público e a economia local”.
Devido à situação do município, o prefeito afirma que o executiva fica autorizado a lançar mão das legislações vigentes, para que possa atender às necessidades do município. Disse também que eles ficam dispensados de licitação, os contratos de aquisição de bens em resposta as atividades em resposta ao desastre. O decreto deverá vigorar no prazo de 30 dias.
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De acordo com o decreto de nº 42, de 18 de novembro, o prefeito alega que o excesso de chuvas, resultaram-se em enchentes generalizadas, danificações nos calçamentos de vias urbanas, obstruções e atoleiros nas estradas vicinais, isolamentos de bairros urbanos e localidades rurais, inundações e desabamentos de residências e prédios públicos.
Segundo o prefeito, “tais incidentes dão causa a prejuízos econômicos e sociais ao município, especificamente no que diz respeito à paralisação de alguns serviços públicos nas áreas da saúde, educação, agricultura e administração bem como de alguns serviços privados, prejudicando diretamente o interesse público e a economia local”.
Devido à situação do município, o prefeito afirma que o executiva fica autorizado a lançar mão das legislações vigentes, para que possa atender às necessidades do município. Disse também que eles ficam dispensados de licitação, os contratos de aquisição de bens em resposta as atividades em resposta ao desastre. O decreto deverá vigorar no prazo de 30 dias.
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