José Maria Barros
Com a posse de Antonio Madson ocorrida anteontem, 29 de janeiro, já são cinco os que assumem o cargo de delegado regional da Polícia Civil, em Picos, num período de pouco mais de um ano. Nesse tempo muitos crimes de homicídios ficaram sem ser esclarecidos, deixando a comunidade preocupada e receosa com a impunidade reinante.
O último delegado regional da Polícia Civil em Picos que demorou no cargo foi Ewerton Ferrer, transferido no final de 2012. De lá para cá já foram cinco os titulares do posto, incluindo o atual, sendo que os antecessores ficaram pouco tempo e foram transferidos.
Após a saída de Ewerton Ferrer no final de 2012, quem assumiu o posto de delegado regional da Polícia Civil em Picos, foi Adolpho Henrique Soares Cardoso. Ele demorou pouco tempo e logo foi transferido para Teresina para atuar junto ao Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco).
Em lugar de Adolpho Henrique foi nomeado Gilberto Franklin, que também demorou pouco no cargo e foi substituído por Tales Gomes, enviado especialmente da capital para Picos a fim de tentar desvendar uma onda de assassinatos, cujos autores sequer eram identificados.
A exemplo dos antecessores Tales Gomes ficou pouco tempo no cargo e foi substituído por Danubio Dias, que agora cede o lugar para Antonio Madson. Ele assume o posto e pode mudar essa situação de impunidade em relação aos homicídios registrados em Picos e região, combatendo, principalmente, os crimes de pistolagem.
Crimes sem solução
Nesse período em que houve a troca constante de delegados da Polícia Civil em Picos, vários crimes não foram desvendados. Dentre os de mais repercussão estão o assassinato do seresteiro Edimar Antonio de Sousa, mais conhecido no meio artístico como Edimar Bringeo. Ele foi executado com um tiro no pescoço na noite de 15 de maio do ano passado e até hoje não se sabe o nome do assassino e nem do mandante.
Outro crime não desvendado foi o assassinato da técnica da Adapi, Ione Sousa, morta com dois tiros à queima roupa na vizinha cidade de Santo Antonio de Lisboa, em 30 de janeiro de 2013. Passado um ano, o inquérito até agora não foi concluído e os assassinos continuam soltos.
O mais recente foi o assassinato de Francisco Fernando de Moura Silva, conhecido como Fernando da Gata, 44 anos. Ele foi executado com vários tiros de revólver na noite de 17 de janeiro. Passados quinze dias até o momento a polícia não informou se tem alguma pista dos assassinos ou qual foi o motivo do crime.
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Imagem: José Maria Barros
Delegacia Regional da Polícai Civil em Picos funciona em casa alugada
Delegacia Regional da Polícai Civil em Picos funciona em casa alugadaO último delegado regional da Polícia Civil em Picos que demorou no cargo foi Ewerton Ferrer, transferido no final de 2012. De lá para cá já foram cinco os titulares do posto, incluindo o atual, sendo que os antecessores ficaram pouco tempo e foram transferidos.
Após a saída de Ewerton Ferrer no final de 2012, quem assumiu o posto de delegado regional da Polícia Civil em Picos, foi Adolpho Henrique Soares Cardoso. Ele demorou pouco tempo e logo foi transferido para Teresina para atuar junto ao Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco).
Imagem: Reprodução
Ewerton Ferrer foi o último delegado regional de Picos a demorar no cargo
Ewerton Ferrer foi o último delegado regional de Picos a demorar no cargoEm lugar de Adolpho Henrique foi nomeado Gilberto Franklin, que também demorou pouco no cargo e foi substituído por Tales Gomes, enviado especialmente da capital para Picos a fim de tentar desvendar uma onda de assassinatos, cujos autores sequer eram identificados.
A exemplo dos antecessores Tales Gomes ficou pouco tempo no cargo e foi substituído por Danubio Dias, que agora cede o lugar para Antonio Madson. Ele assume o posto e pode mudar essa situação de impunidade em relação aos homicídios registrados em Picos e região, combatendo, principalmente, os crimes de pistolagem.
Imagem: Reprodução
Antonio Madson assume delegacia regional da Polícia Civil, em Picos
Antonio Madson assume delegacia regional da Polícia Civil, em PicosCrimes sem solução
Nesse período em que houve a troca constante de delegados da Polícia Civil em Picos, vários crimes não foram desvendados. Dentre os de mais repercussão estão o assassinato do seresteiro Edimar Antonio de Sousa, mais conhecido no meio artístico como Edimar Bringeo. Ele foi executado com um tiro no pescoço na noite de 15 de maio do ano passado e até hoje não se sabe o nome do assassino e nem do mandante.
Outro crime não desvendado foi o assassinato da técnica da Adapi, Ione Sousa, morta com dois tiros à queima roupa na vizinha cidade de Santo Antonio de Lisboa, em 30 de janeiro de 2013. Passado um ano, o inquérito até agora não foi concluído e os assassinos continuam soltos.
O mais recente foi o assassinato de Francisco Fernando de Moura Silva, conhecido como Fernando da Gata, 44 anos. Ele foi executado com vários tiros de revólver na noite de 17 de janeiro. Passados quinze dias até o momento a polícia não informou se tem alguma pista dos assassinos ou qual foi o motivo do crime.
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