Nesta sexta-feira, dia 13 de setembro, é comemorado o Dia Mundial de Combate à Sepse. Dados divulgados pelo Instituto Latino-Americano de Sepse e pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) apontam que a cada segundo alguém morre de Sepse: infecção geral grave no organismo. São cerca de 30 milhões de casos ao ano no mundo e o Brasil é um dos países líderes em mortes.
Preocupado em dar sua contribuição na reversão dessas estatísticas e melhorar a qualidade da assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Getúlio Vargas (HGV) acaba de aderir ao programa do Ministério da Saúde, intitulado “Sobrevivendo à Infecção, Combatendo a Sepse”.
A infectologista da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HGV, Rosania Oliveira, explica que está implantando um protocolo para diagnóstico precoce e tratamento especializado através da CCIH. O objetivo é capacitar os profissionais que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o reconhecimento da Sepse grave e reduzir taxas de mortalidade entre os pacientes com a doença.
Estão previstos cursos dos profissionais responsáveis pela execução do programa no Hospital, ensino à distância por e-learning para médicos e enfermeiros, além de cursos presenciais, entre outros.
Rosania reassalta que a Sepse oferece grandes chances de cura, sem sequelas, desde que haja um diagnóstico precoce e uma medicação adequada. O projeto que visa seu combate está vinculado a algumas outras ações, como a campanha da higienização das mãos, já desenvolvida no HGV. O diretor-geral do Hospital, Carlos Iglézias Brandão, reafirmou a importância da inclusão do HGV nesse Programa.
O projeto é apoiado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pelo Instituto Latino-Americano de Sepse, a AMIB, Ministério da Educação (MEC), Organização Pan-Americana de Saúde e Universidade de Brasília (UnB). Participam hospitais de ensino certificados pelo MEC, hospitais públicos, hospitais integrantes da Rede de Urgência (RUE) e com Projetos Sentinela.
Outras informações podem ser obtidas através do telefone (86) 8824-8600, com Rosania Oliveira.
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Preocupado em dar sua contribuição na reversão dessas estatísticas e melhorar a qualidade da assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Getúlio Vargas (HGV) acaba de aderir ao programa do Ministério da Saúde, intitulado “Sobrevivendo à Infecção, Combatendo a Sepse”.
A infectologista da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HGV, Rosania Oliveira, explica que está implantando um protocolo para diagnóstico precoce e tratamento especializado através da CCIH. O objetivo é capacitar os profissionais que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o reconhecimento da Sepse grave e reduzir taxas de mortalidade entre os pacientes com a doença.
Estão previstos cursos dos profissionais responsáveis pela execução do programa no Hospital, ensino à distância por e-learning para médicos e enfermeiros, além de cursos presenciais, entre outros.
Rosania reassalta que a Sepse oferece grandes chances de cura, sem sequelas, desde que haja um diagnóstico precoce e uma medicação adequada. O projeto que visa seu combate está vinculado a algumas outras ações, como a campanha da higienização das mãos, já desenvolvida no HGV. O diretor-geral do Hospital, Carlos Iglézias Brandão, reafirmou a importância da inclusão do HGV nesse Programa.
O projeto é apoiado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pelo Instituto Latino-Americano de Sepse, a AMIB, Ministério da Educação (MEC), Organização Pan-Americana de Saúde e Universidade de Brasília (UnB). Participam hospitais de ensino certificados pelo MEC, hospitais públicos, hospitais integrantes da Rede de Urgência (RUE) e com Projetos Sentinela.
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