O juiz da 10ª zona eleitoral, Adelmar de Sousa Martins, comentou o andamento dos processos que pedem a cassação dos mandatos dos vereadores de Picos José Luís de Carvalho (PSB) e Diógenes Nunes Medeiros (PPS). Os dois são acusados pelo Ministério Público de captação ilícita de sufrágios, a popular compra de votos.
Segundo o juiz Adelmar Martins, os processos foram ajuizados pelo Ministério Público Eleitoral e estão tendo o encaminhamento devido. “Estive no cartório eleitoral e fui informado que as alegações finais das partes já foram apresentadas. Agora aguardamos apenas que sejam cumpridas as últimas diligências para os processos serem colocados em pauta e julgados”, informa.
Depois de cumpridas todas as diligências os processos serão conclusos para a análise e prolação da sentença. A decisão pode ser julgando procedente as alegações do Ministério Público ou improcedente. “Isso vai depender do que foi colhido no correr da instrução processual”, explica.
Por isso - continua o juiz Adelmar Martins - ele não pode fazer nenhum pré-julgamento, porque vai depender de análise detalhada de cada um desses documentos carreados aos autos. “Depois disso é que o juiz vai se manifestar. Ou acolhe a ação proposta pelo Ministério Público ou a julga improcedente”, esclarece Adelmar Martins.
José Luís
O vereador José Luís de Carvalho (PSB) disse que está tranqüilo, pois acredita em Deus e na justiça. “Todos sabem do trabalho que venho fazendo como parlamentar e da sinceridade com que trato o assunto. Respeito o Ministério Público, mas, no meu caso, tenho a convicção de que não cometi nenhuma irregularidade, por isso, serei absolvido”, prevê.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Vereador Diógenes Medeiros (PPS)
Segundo o juiz Adelmar Martins, os processos foram ajuizados pelo Ministério Público Eleitoral e estão tendo o encaminhamento devido. “Estive no cartório eleitoral e fui informado que as alegações finais das partes já foram apresentadas. Agora aguardamos apenas que sejam cumpridas as últimas diligências para os processos serem colocados em pauta e julgados”, informa.
Imagem: José Maria Barros/GP1Juiz eleitoral Adelmar Martins
Depois de cumpridas todas as diligências os processos serão conclusos para a análise e prolação da sentença. A decisão pode ser julgando procedente as alegações do Ministério Público ou improcedente. “Isso vai depender do que foi colhido no correr da instrução processual”, explica.
Por isso - continua o juiz Adelmar Martins - ele não pode fazer nenhum pré-julgamento, porque vai depender de análise detalhada de cada um desses documentos carreados aos autos. “Depois disso é que o juiz vai se manifestar. Ou acolhe a ação proposta pelo Ministério Público ou a julga improcedente”, esclarece Adelmar Martins.
José Luís
O vereador José Luís de Carvalho (PSB) disse que está tranqüilo, pois acredita em Deus e na justiça. “Todos sabem do trabalho que venho fazendo como parlamentar e da sinceridade com que trato o assunto. Respeito o Ministério Público, mas, no meu caso, tenho a convicção de que não cometi nenhuma irregularidade, por isso, serei absolvido”, prevê.
Imagem: José Maria Barros/GP1Vereador José Luís (PSB)
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