A Secretaria Municipal do Trabalho e Ação Social de Picos promoveu na manhã desta quarta-feira, 10 de junho, um fórum para debater estratégias de erradicação do trabalho infantil. As atividades prosseguem amanhã com recreação para as crianças do Peti e do Projovem e se encerram na segunda-feira, 10, com caminhada pelas ruas centrais da cidade.
O fórum faz parte das atividades programadas pela Secretaria do Trabalho e Ação Social de Picos para o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, que é 12 de junho. Na abertura palestras com membros de entidades ligadas ao tema e com representante do Ministério Público do Trabalho.
O ciclo de debates foi realizado no plenário da Câmara Municipal de Picos e contou também, com a presença do prefeito Kléber Eulálio (PMDB), da secretária municipal do Trabalho e Ação Social, Cecília Maria Lavor Néri; educadores sociais e dezenas de crianças inseridas nos programas Peti e Projovem.
Presente a abertura do fórum, o prefeito Kléber Eulálio (PMDB) enalteceu a iniciativa do debate. Ele também garantiu apoiar todas as ações que venham contribuir para a erradicação do trabalho infantil no município de Picos.
A programação segue amanhã, 11 de junho, com atividades recreativas para as crianças do Peti e do Projovem no Clube do 3º Bec. Na quarta-feira, 12, a partir das 7h30, caminhada pelas ruas centrais da cidade, com saída em frente ao Fórum Governador Helvídio Nunes de Barros e chegada na praça Félix Pacheco.
Trabalho Infantil
Segundo o Educador Social do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), Alcebiades Araújo, em Picos a utilização do trabalho infantil é visível.
“Percebemos isso nas esquinas e todo mundo acha normal. A população não colabora para que o trabalho infantil seja erradicado. Muitas vezes a gente é até tratado com desprezo por combater essa prática”, lamenta Alcebíades.
No Brasil a legislação caracteriza como trabalho infantil como sendo aquele que é executado em atividades econômicas e/ou de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizado por crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos. Ressalvada, a condição de aprendiz a partir dos 14 anos, independentemente da sua condição ocupacional.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Discussão girou em torno do combate ao trabalho infantil.
O fórum faz parte das atividades programadas pela Secretaria do Trabalho e Ação Social de Picos para o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, que é 12 de junho. Na abertura palestras com membros de entidades ligadas ao tema e com representante do Ministério Público do Trabalho.
Imagem: José Maria Barros/GP1Fórum reúne várias autoridades.
O ciclo de debates foi realizado no plenário da Câmara Municipal de Picos e contou também, com a presença do prefeito Kléber Eulálio (PMDB), da secretária municipal do Trabalho e Ação Social, Cecília Maria Lavor Néri; educadores sociais e dezenas de crianças inseridas nos programas Peti e Projovem.
Imagem: José Maria Barros/GP1Plenário da Câmara ficou lotado.
Presente a abertura do fórum, o prefeito Kléber Eulálio (PMDB) enalteceu a iniciativa do debate. Ele também garantiu apoiar todas as ações que venham contribuir para a erradicação do trabalho infantil no município de Picos.
Imagem: José Maria Barros/GP1Kléber garante apoio as iniciativas de combate ao trabalho infantil.
A programação segue amanhã, 11 de junho, com atividades recreativas para as crianças do Peti e do Projovem no Clube do 3º Bec. Na quarta-feira, 12, a partir das 7h30, caminhada pelas ruas centrais da cidade, com saída em frente ao Fórum Governador Helvídio Nunes de Barros e chegada na praça Félix Pacheco.
Trabalho Infantil
Segundo o Educador Social do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), Alcebiades Araújo, em Picos a utilização do trabalho infantil é visível.
“Percebemos isso nas esquinas e todo mundo acha normal. A população não colabora para que o trabalho infantil seja erradicado. Muitas vezes a gente é até tratado com desprezo por combater essa prática”, lamenta Alcebíades.
Imagem: José Maria Barros/GP1Secretária do Trabalho e Ação Social.
No Brasil a legislação caracteriza como trabalho infantil como sendo aquele que é executado em atividades econômicas e/ou de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizado por crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos. Ressalvada, a condição de aprendiz a partir dos 14 anos, independentemente da sua condição ocupacional.
Imagem: José Maria Barros/GP1Prefeito participa da abertura do fórum.
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