O Secretário Estadual de Segurança, Robert Rios, confirmou que em novo depoimento o refém André Gonçalves negou ter visto assaltante atirar em gerente no assalto ao Banco do Brasil da cidade de Miguel Alves.
O secretário afirmou que em seu último depoimento ele afirmou que não viu o assaltante atirar no gerente Ademyston Rodrigues e que viu apenas a vítima caindo. “O que aconteceu foi que quando André estava no hospital ele deu uma versão que foi filmada com um celular pelo grupo de inteligência da polícia, já em um novo depoimento ele contou esse fato como se fosse um filme, como os depoimentos não estavam batendo pedimos um novo depoimento. Nesse novo depoimento ele disse que enfeitou o primeiro depoimento a pedido de um policial militar, contado como se fosse um fato heróico. Ainda não sabemos dizer se foi intimidação ou se o policial botou para ele falar dessa forma, ainda vamos apurar isso. E nesse último ele falou que só viu o gerente caindo”.
“O que temos de concreto é que o gerente foi morto com um tiro a queima roupa, pois no local do ferimento ficou muita pólvora, e no momento quem estava próximo dele eram os bandidos, mas ainda estamos investigando tudo isso. Vamos utilizar os tiros da polícia para saber a que distância todos estavam. Precisamos analisar todos os pontos para averiguar se realmente teve erro por parte da Polícia Militar”, afirmou Robert Rios.
O secretário finalizou afirmando que o objetivo é apontar as circunstâncias dos fatos, identificar de onde partiu o tiro que matou o gerente e as circunstâncias da morte dos três assaltantes.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Robert Rios
O secretário afirmou que em seu último depoimento ele afirmou que não viu o assaltante atirar no gerente Ademyston Rodrigues e que viu apenas a vítima caindo. “O que aconteceu foi que quando André estava no hospital ele deu uma versão que foi filmada com um celular pelo grupo de inteligência da polícia, já em um novo depoimento ele contou esse fato como se fosse um filme, como os depoimentos não estavam batendo pedimos um novo depoimento. Nesse novo depoimento ele disse que enfeitou o primeiro depoimento a pedido de um policial militar, contado como se fosse um fato heróico. Ainda não sabemos dizer se foi intimidação ou se o policial botou para ele falar dessa forma, ainda vamos apurar isso. E nesse último ele falou que só viu o gerente caindo”.
“O que temos de concreto é que o gerente foi morto com um tiro a queima roupa, pois no local do ferimento ficou muita pólvora, e no momento quem estava próximo dele eram os bandidos, mas ainda estamos investigando tudo isso. Vamos utilizar os tiros da polícia para saber a que distância todos estavam. Precisamos analisar todos os pontos para averiguar se realmente teve erro por parte da Polícia Militar”, afirmou Robert Rios.
O secretário finalizou afirmando que o objetivo é apontar as circunstâncias dos fatos, identificar de onde partiu o tiro que matou o gerente e as circunstâncias da morte dos três assaltantes.
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