Enquanto lidera o movimento idealizado pela sociedade civil organizada para recuperação de oito salas de aula da Uespi no bairro Junco, em Picos, o promotor de justiça Marcelo de Jesus Monteiro Araújo quer também apurar as responsabilidades pelas constantes paralisações da obra de reforma do Campus.
“Por um lado nós vamos mostrar que é possível quando se quer realizar as coisas e por outro lado, o Ministério Público já requisitou toda documentação relativa à obra, que foi paralisada, retomada e paralisada de novo. O objetivo é apurar as responsabilidades de quem deu dano ao erário”, explica.
Segundo o promotor Marcelo de Jesus, que também é professor da instituição, na obra de reforma do prédio do bairro Junco foi gasto dinheiro sem qualquer utilidade e o Ministério Público vai ter que investigar e chegar aos responsáveis.
“Se por um lado nós vamos recuperar essas oito salas de aula com o apoio da sociedade civil organizada, por outro lado iremos exigir quem deu causa a esse dano ao erário seja responsabilizado”, anunciou.
Reforma
Iniciada em 2009 ainda na gestão do ex-governador Wellington Dias (PT), a reforma do prédio da Uespi em Picos nunca foi concluída. Nesse período, vários diretores assumiram a direção do Campus Professor Barros Araújo, mas, apesar de sistemáticas promessas para os alunos, nenhum deles conseguiu viabilizar a conclusão do projeto.
Por conta disso, desde o ano de 2009 que os alunos da Uespi de Picos estudam espalhados em diversos colégios da rede pública estadual de ensino, dividindo o mesmo espaço com estudantes do ensino médio.
Atualmente, os acadêmicos dos cursos de Direito, Administração, Ciências Contábeis, Letras Português e Pedagogia estudam na unidade escolar Desembargador Vidal de Freitas. Já os alunos dos cursos de Normal Superior e algumas turmas de Pedagogia estão na Escola Normal.
Alguns cursos como Agronomia, Biologia, Enfermagem e Comunicação Social estão lotados nas poucas salas que restam do prédio da Uespi no bairro Junco. Por falta de espaço, até mesmo os laboratórios e o auditório são usados como salas de aula.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Promotor manda apurar responsabilidades.
“Por um lado nós vamos mostrar que é possível quando se quer realizar as coisas e por outro lado, o Ministério Público já requisitou toda documentação relativa à obra, que foi paralisada, retomada e paralisada de novo. O objetivo é apurar as responsabilidades de quem deu dano ao erário”, explica.
Imagem: José Maria Barros/GP1Salas estão sendo limpas.
Segundo o promotor Marcelo de Jesus, que também é professor da instituição, na obra de reforma do prédio do bairro Junco foi gasto dinheiro sem qualquer utilidade e o Ministério Público vai ter que investigar e chegar aos responsáveis.
Imagem: José Maria Barros/GP1Operários trabalham na recuperação das salas.
“Se por um lado nós vamos recuperar essas oito salas de aula com o apoio da sociedade civil organizada, por outro lado iremos exigir quem deu causa a esse dano ao erário seja responsabilizado”, anunciou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Fachada do Campus da Uespi em Picos.
Reforma
Iniciada em 2009 ainda na gestão do ex-governador Wellington Dias (PT), a reforma do prédio da Uespi em Picos nunca foi concluída. Nesse período, vários diretores assumiram a direção do Campus Professor Barros Araújo, mas, apesar de sistemáticas promessas para os alunos, nenhum deles conseguiu viabilizar a conclusão do projeto.
Imagem: José Maria Barros/GP1Pelo menos oito salas de aula serão recuperadas.
Por conta disso, desde o ano de 2009 que os alunos da Uespi de Picos estudam espalhados em diversos colégios da rede pública estadual de ensino, dividindo o mesmo espaço com estudantes do ensino médio.
Imagem: José Maria Barros/GP1Recuperação está sendo bancada pela iniciativa privada.
Atualmente, os acadêmicos dos cursos de Direito, Administração, Ciências Contábeis, Letras Português e Pedagogia estudam na unidade escolar Desembargador Vidal de Freitas. Já os alunos dos cursos de Normal Superior e algumas turmas de Pedagogia estão na Escola Normal.
Imagem: José Maria Barros/GP1Ar condiconados já foram instalados.
Alguns cursos como Agronomia, Biologia, Enfermagem e Comunicação Social estão lotados nas poucas salas que restam do prédio da Uespi no bairro Junco. Por falta de espaço, até mesmo os laboratórios e o auditório são usados como salas de aula.
Imagem: José Maria Barros/GP1Placa de inauguração do laboratório
Imagem: José Maria Barros/GP1Reforma do prédio foi paralisada em 2009.
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