O corpo do ex-deputado Federal Ciro Nogueira Lima, foi sepultado na manhã desta sexta-feira (29) no cemitério São José em Teresina. Ciro morreu devido a complicações de um câncer de pulmão que descobriu a sete meses. Ele estava há 3 dias internado no Protomed, quando não resistiu e morreu na manhã de quinta-feira (28).
O corpo foi velado no salão nobre Francisca Trindade, da Assembleia Legislativa do Piauí, e seria enterrado ainda na quinta-feira, mas uma filha do ex-deputado estava em Dubai, e só consegui chegar ao Piauí nessa madrugada.
Por volta das 9h30 o caixão com o corpo do ex-deputado foi carregado pelos filhos, o senador Ciro Nogueira, o empresário Gustavo Nogueira e o ex-presidente da Agespisa, Raimundo Neto, além do governador Wilson Martins.
O corpo foi levado para o cemitério São José. No local, antes do corpo ser enterrado, o senador Ciro Nogueira, muito emocionado, falou sobre o pai e afirmou que a família continuará unida. O senador Ciro Nogueira se despediu do pai com um beijo e outros familiares deram um último adeus ao ex-deputado. Várias autoridades políticas acompanharam o enterro, que foi encerrado após um helicóptero jogar pétalas de rosas por volta das 11hs.
Ciro Nogueira Lima
O ex-deputado Ciro Nogueira, pai do senador Ciro Nogueira, morreu nesta quinta-feira em Teresina. Ciro Nogueira Lima tinha 79 anos de idade e era natural de Pedro II. Advogado e empresário de sucesso, exerceu dois mandatos como deputado federal pelo Piauí.
Filho de Manoel Nogueira Lima e Maria de Lourdes Lima. Em 1965 bacharelou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, atual Universidade Federal do Piauí, exercendo a profissão de advogado. Empresário e agropecuarista, foi auditor fiscal da Previdência Social entre 1953 e 1984.
Sua carreira política começou como secretário da Executiva Regional do PTB em 1960, passando pelo MDB e PMDB ao longo do Regime Militar de 1964.
Foi eleito deputado federal em 1982, deixando o PMDB após a confirmação de que a família Mourão passaria a apoiar Alberto Silva ao governo do estado na esteira de um acordo com o PDS que tinha Lucídio Portela como companheiro de chapa.
Filiado então ao PFL, perdeu a eleição para senador em 1986, mas foi eleito para um novo mandato de deputado federal em 1990. Retirou-se da cena política ao final do seu mandato embora tenha sido candidato a vice-governador do Piauí pelo PP nas eleições de 2006, na chapa do senador Mão Santa.
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Imagem: ReproduçãoEx- deputado Ciro Nogueira com o filho Ciro Filho
O corpo foi velado no salão nobre Francisca Trindade, da Assembleia Legislativa do Piauí, e seria enterrado ainda na quinta-feira, mas uma filha do ex-deputado estava em Dubai, e só consegui chegar ao Piauí nessa madrugada.
Por volta das 9h30 o caixão com o corpo do ex-deputado foi carregado pelos filhos, o senador Ciro Nogueira, o empresário Gustavo Nogueira e o ex-presidente da Agespisa, Raimundo Neto, além do governador Wilson Martins.
O corpo foi levado para o cemitério São José. No local, antes do corpo ser enterrado, o senador Ciro Nogueira, muito emocionado, falou sobre o pai e afirmou que a família continuará unida. O senador Ciro Nogueira se despediu do pai com um beijo e outros familiares deram um último adeus ao ex-deputado. Várias autoridades políticas acompanharam o enterro, que foi encerrado após um helicóptero jogar pétalas de rosas por volta das 11hs.
Imagem: Wanessa Gommes / GP1Muitas autoridades no comapreceram ao velório
Ciro Nogueira Lima
O ex-deputado Ciro Nogueira, pai do senador Ciro Nogueira, morreu nesta quinta-feira em Teresina. Ciro Nogueira Lima tinha 79 anos de idade e era natural de Pedro II. Advogado e empresário de sucesso, exerceu dois mandatos como deputado federal pelo Piauí.
Filho de Manoel Nogueira Lima e Maria de Lourdes Lima. Em 1965 bacharelou-se em Direito pela Faculdade Federal de Direito do Piauí, atual Universidade Federal do Piauí, exercendo a profissão de advogado. Empresário e agropecuarista, foi auditor fiscal da Previdência Social entre 1953 e 1984.
Sua carreira política começou como secretário da Executiva Regional do PTB em 1960, passando pelo MDB e PMDB ao longo do Regime Militar de 1964.
Foi eleito deputado federal em 1982, deixando o PMDB após a confirmação de que a família Mourão passaria a apoiar Alberto Silva ao governo do estado na esteira de um acordo com o PDS que tinha Lucídio Portela como companheiro de chapa.
Filiado então ao PFL, perdeu a eleição para senador em 1986, mas foi eleito para um novo mandato de deputado federal em 1990. Retirou-se da cena política ao final do seu mandato embora tenha sido candidato a vice-governador do Piauí pelo PP nas eleições de 2006, na chapa do senador Mão Santa.
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