Depois de várias promessas não cumpridas por parte da diretoria em relação ao pagamento do salário do mês de janeiro, os atletas da Sociedade Esportiva de Picos (Sep) se recusaram a treinar ontem, 26 de fevereiro.
A atitude dos jogadores agravou ainda mais a crise que o clube picoense vem passando e, pode comprometer seriamente o desempenho da equipe no próximo final de semana, quando enfrenta o Parnahyba no Estádio Mão Santa, no litoral.
Os jogadores da Sep cobram o pagamento do salário referente ao mês de janeiro e garantem que, somente retornam aos treinamentos quando estiverem com o dinheiro no bolso. O treinador Cícero Monteiro nada pode fazer.
Desde a semana passada que a diretoria do clube vinha prometendo efetuar o pagamento do mês de janeiro e, garantindo também que os salários não atrasariam mais. No entanto, as promessas não foram cumpridas e os atletas resolveram tomar uma atitude mais drástica, recusando-se a treinar.
Na segunda-feira, 25, pela manhã e a tarde, os jogadores ainda fizeram uma corrida leve no gramado do Estádio Helvídio Nunes na esperança de receberem o salário do mês de janeiro. Nesta terça-feira, 26, como o pagamento não saiu, eles se recusaram a treinar. Foram até o campo de treino, mas não vestiram, sequer, o uniforme.
Repasse
Segundo um dirigente do clube o pagamento não saiu porque a prefeitura de Picos ainda não fez o repasse dos 80 mil reais oriundos de um convênio celebrado com o clube. A expectativa é de que o dinheiro seja liberado esta quarta-feira, 27, quando então a diretoria poderá cumprir o compromisso assumido com os atletas.
O projeto de lei que autoriza o poder executivo municipal a celebrar um convênio com a Sociedade Esportiva de Picos, foi aprovado em duas votações no dia 14 de fevereiro. O repasse de 80 mil reais é retroativo a janeiro e vigora até maio. Entretanto, até esta terça-feira, 26, não havia sido liberado nenhuma das cinco parcelas.
O mesmo dirigente disse que uma das justificativas da administração municipal para não fazer o repasse, é que a cópia do projeto autorizando a realização do convênio ainda não teria sido publicada no Diário Oficial dos Municípios. Ele acredita que quando isso for resolvido o dinheiro será liberado.
Com um plantel formado por jogadores em sua grande maioria de fora e com salários girando em torno de três reais mensais, a Sep ainda não deslanchou no certame. Das cinco partidas que disputou perdeu três e venceu apenas duas. Ocupa no momento a quinta posição na tabela, fora do grupo que se classificaria para as semifinais.
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A atitude dos jogadores agravou ainda mais a crise que o clube picoense vem passando e, pode comprometer seriamente o desempenho da equipe no próximo final de semana, quando enfrenta o Parnahyba no Estádio Mão Santa, no litoral.
Os jogadores da Sep cobram o pagamento do salário referente ao mês de janeiro e garantem que, somente retornam aos treinamentos quando estiverem com o dinheiro no bolso. O treinador Cícero Monteiro nada pode fazer.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Torcedores foram ao estádio, mas atletas se recusaram a treinar
Desde a semana passada que a diretoria do clube vinha prometendo efetuar o pagamento do mês de janeiro e, garantindo também que os salários não atrasariam mais. No entanto, as promessas não foram cumpridas e os atletas resolveram tomar uma atitude mais drástica, recusando-se a treinar.
Na segunda-feira, 25, pela manhã e a tarde, os jogadores ainda fizeram uma corrida leve no gramado do Estádio Helvídio Nunes na esperança de receberem o salário do mês de janeiro. Nesta terça-feira, 26, como o pagamento não saiu, eles se recusaram a treinar. Foram até o campo de treino, mas não vestiram, sequer, o uniforme.
Repasse
Segundo um dirigente do clube o pagamento não saiu porque a prefeitura de Picos ainda não fez o repasse dos 80 mil reais oriundos de um convênio celebrado com o clube. A expectativa é de que o dinheiro seja liberado esta quarta-feira, 27, quando então a diretoria poderá cumprir o compromisso assumido com os atletas.
O projeto de lei que autoriza o poder executivo municipal a celebrar um convênio com a Sociedade Esportiva de Picos, foi aprovado em duas votações no dia 14 de fevereiro. O repasse de 80 mil reais é retroativo a janeiro e vigora até maio. Entretanto, até esta terça-feira, 26, não havia sido liberado nenhuma das cinco parcelas.
O mesmo dirigente disse que uma das justificativas da administração municipal para não fazer o repasse, é que a cópia do projeto autorizando a realização do convênio ainda não teria sido publicada no Diário Oficial dos Municípios. Ele acredita que quando isso for resolvido o dinheiro será liberado.
Com um plantel formado por jogadores em sua grande maioria de fora e com salários girando em torno de três reais mensais, a Sep ainda não deslanchou no certame. Das cinco partidas que disputou perdeu três e venceu apenas duas. Ocupa no momento a quinta posição na tabela, fora do grupo que se classificaria para as semifinais.
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