Os servidores municipais da prefeitura de Teresina iniciaram na segunda-feira (18), uma greve com duração indeterminada. O sindicato da categoria (SINDSERM) alega que desde 08 de janeiro, após protocolo de ofício, tenta audiência junto ao prefeito Firmino Filho, porém sem um retorno do gestor, um dos motivos que desencadeou a paralisação dos serviços na rede municipal.
"Queremos a adesão de todos os setores, 80% da saúde e educação já aderiram à greve", revela o presidente Sinésio Soares. A pauta mais urgente do sindicato é o pagamento dos cortes feitos pela prefeitura no contra-cheque de janeiro. "Tem gente passando fome, vigia que chega chorando aqui no sindicato, queremos que a prefeitura pague as insalubridades, horas extras e gratificações que foram tiradas do pagamento do mês de janeiro", fala.
Sinésio cobra reposição de perdas salariais. "Vamos propor essa reposição de 40%, tem professor que recebe no contra-cheque menos que o salário mínimo", revela. Outra pauta de reivindicação faz menção à gratificação de transporte. "Não vamos querer o cartão credishop no lugar do vale transporte, queremos o auxílio-transporte, onde o valor do vale vem em dinheiro no contra-cheque", conta.
Reivindicações específicas
Pautas específicas de reivindicação do SINDSERM dizem respeito à diminuição da jornada de trabalho e à previdência municipal. "O IPMT não funciona, os médicos não atendem, cirurgias estão sendo adiadas porque a prefeitura não faz o repasse aos médicos conveniados", explica.
Mais de 700 servidores participaram da assembleia realizada na segunda-feira (18), que culminou com o início da greve. "A ata da assembleia constou de 720 assinaturas. Na quinta-feira (21) haverá um novo encontro com concentração às 8h no Teatro de Arena, centro de Teresina", disse.
Outro lado
Em entrevista ao portal GP1, o Secretário de Administração Municipal, Sérgio Honório, informou que as reivindicações do sindicato referentes ao mês de dezembro serão atendidas, mas que os servidores não receberão vantagens que eram dadas de maneira graciosa, como horas-extras, insalubridade a quem não tinha direito de receber, desde o mês de janeiro, em que se deu início à gestão do então prefeito Firmino Filho.
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"Queremos a adesão de todos os setores, 80% da saúde e educação já aderiram à greve", revela o presidente Sinésio Soares. A pauta mais urgente do sindicato é o pagamento dos cortes feitos pela prefeitura no contra-cheque de janeiro. "Tem gente passando fome, vigia que chega chorando aqui no sindicato, queremos que a prefeitura pague as insalubridades, horas extras e gratificações que foram tiradas do pagamento do mês de janeiro", fala.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Os servidores reivindicam o pagamento das perdas salariais, referente ao magistério, melhores condições de trabalho entre outros.
Sinésio cobra reposição de perdas salariais. "Vamos propor essa reposição de 40%, tem professor que recebe no contra-cheque menos que o salário mínimo", revela. Outra pauta de reivindicação faz menção à gratificação de transporte. "Não vamos querer o cartão credishop no lugar do vale transporte, queremos o auxílio-transporte, onde o valor do vale vem em dinheiro no contra-cheque", conta.
Reivindicações específicas
Pautas específicas de reivindicação do SINDSERM dizem respeito à diminuição da jornada de trabalho e à previdência municipal. "O IPMT não funciona, os médicos não atendem, cirurgias estão sendo adiadas porque a prefeitura não faz o repasse aos médicos conveniados", explica.
Mais de 700 servidores participaram da assembleia realizada na segunda-feira (18), que culminou com o início da greve. "A ata da assembleia constou de 720 assinaturas. Na quinta-feira (21) haverá um novo encontro com concentração às 8h no Teatro de Arena, centro de Teresina", disse.
Outro lado
Em entrevista ao portal GP1, o Secretário de Administração Municipal, Sérgio Honório, informou que as reivindicações do sindicato referentes ao mês de dezembro serão atendidas, mas que os servidores não receberão vantagens que eram dadas de maneira graciosa, como horas-extras, insalubridade a quem não tinha direito de receber, desde o mês de janeiro, em que se deu início à gestão do então prefeito Firmino Filho.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Sérgio Honório, secretário de Administração do Município de Teresina
“Até momento os servidores da educação não entraram em contato, por meio de documento, com a Secretaria de Administração, mas ontem (20) a Câmara de Vereadores já aprovou o pedido de urgência sobre o projeto que trata do aumento linear de 7.97% aos professores de acordo com o piso. Todos os professores vão receber o aumento retroativo a janeiro. É preciso deixar claro que o que é de direito não se mexe, mas as vantagens antes concedidas sem comprovação de trabalho não serão mais dadas aos servidores, salvo em alguns casos em que haja a real necessidade”, finalizou Sérgio Honório.Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
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