Os alunos da Escola Família Agrícola do Assentamento Soinho (EFA), zona Rural de Teresina, aproveitaram a manhã desta terça-feira (04), para vivenciarem novas técnicas de ensino e aprendizagem. O Dia de Campo, fruto do programa Produtores do Futuro, teve o objetivo de disseminar entre os participantes a importância do cultivo de alimentos biofortificados como alternativa rentável para sistemas de produção da agricultura familiar.
O Programa é desenvolvido pela Embrapa Meio-Norte, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), Codevasf, Banco do Nordeste e Associação das Escolas Famílias Agrícolas do Piauí. Uma das bases do Produtores do Futuro é o uso de tecnologias na produção de alimentos com o foco na qualidade. O alimento biofortificado é mais rico em vitaminas e nutrientes.
“Nós trabalhamos a questão da inserção profissional do jovem na sua comunidade de origem. O Programa também incentiva as famílias a produzirem os alimentos com base no conhecimento disseminado”, destaca José Osnir, diretor da Escola Família Agrícola do Soinho.
Atualmente a escola atende 148 alunos do curso de habilitação profissional técnica em agropecuária de nível médio integrado. A jovem Karla Fernandes, de 18 anos, é uma das estudantes que viram na EFA uma oportunidade de qualificação e melhoria de vida.
“Esse curso é muito interessante, pois possibilita a interação direta do aluno com o campo. Aplicamos na prática o que aprendemos na sala de aula e também levamos isso às nossas famílias”, afirma Karla, que faz o 4º ano do curso.
O Dia de Campo reuniu alunos, agricultores, técnicos e instituições para receberem informações agronômicas e nutricionais sobre as culturas, além da colheita amostral, classificação e pesagem e discussão sobre o plantio.
Marcos Jacob Almeida, transferidor de tecnologia da Embrapa Meio-Norte, ressaltou que as parcerias são essenciais para os bons resultados do Programa. “Esse projeto tem a felicidade de ser executado a partir de cooperação e ações conjuntas. A Seduc é fundamental pelo papel estruturante que vem desenvolvendo na construção de laboratórios e na coordenação do projeto”, concluiu.
Na EFA os alunos produzem batata-doce biofortificada, feijão aracê, melancia, acerola, hortaliças, banana, pimenta malagueta, macaxeira e caju.
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O Programa é desenvolvido pela Embrapa Meio-Norte, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), Codevasf, Banco do Nordeste e Associação das Escolas Famílias Agrícolas do Piauí. Uma das bases do Produtores do Futuro é o uso de tecnologias na produção de alimentos com o foco na qualidade. O alimento biofortificado é mais rico em vitaminas e nutrientes.
Imagem: ReproduçãoDia de Campo leva conhecimento a alunos da Escola Família Agrícola da comunidade Soinho
“Nós trabalhamos a questão da inserção profissional do jovem na sua comunidade de origem. O Programa também incentiva as famílias a produzirem os alimentos com base no conhecimento disseminado”, destaca José Osnir, diretor da Escola Família Agrícola do Soinho.
Atualmente a escola atende 148 alunos do curso de habilitação profissional técnica em agropecuária de nível médio integrado. A jovem Karla Fernandes, de 18 anos, é uma das estudantes que viram na EFA uma oportunidade de qualificação e melhoria de vida.
“Esse curso é muito interessante, pois possibilita a interação direta do aluno com o campo. Aplicamos na prática o que aprendemos na sala de aula e também levamos isso às nossas famílias”, afirma Karla, que faz o 4º ano do curso.
O Dia de Campo reuniu alunos, agricultores, técnicos e instituições para receberem informações agronômicas e nutricionais sobre as culturas, além da colheita amostral, classificação e pesagem e discussão sobre o plantio.
Marcos Jacob Almeida, transferidor de tecnologia da Embrapa Meio-Norte, ressaltou que as parcerias são essenciais para os bons resultados do Programa. “Esse projeto tem a felicidade de ser executado a partir de cooperação e ações conjuntas. A Seduc é fundamental pelo papel estruturante que vem desenvolvendo na construção de laboratórios e na coordenação do projeto”, concluiu.
Na EFA os alunos produzem batata-doce biofortificada, feijão aracê, melancia, acerola, hortaliças, banana, pimenta malagueta, macaxeira e caju.
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