O diretor do Hospital Getúlio Vargas (HGV) Carlos Iglézias fez um balanço positivo do ano de 2013. Segundo ele, com o intuito de alcançar os mais elevados padrões assistenciais, o HGV está adotando iniciativas voltadas para conseguir o selo de Acreditação Internacional da Joint Comission International (JCI). Desde outubro de 2012, o hospital vem passando por um processo de mudanças que requer uma assistência ao usuário com qualidade, segurança e humanização.
Segundo o diretor geral, a principal mudança é a comportamental, com vista uma melhoria permanente e contínua do atendimento prestado, que inclui nível de excelência profissional, uso eficiente de recursos, mínimo de risco ao usuário, alto grau de aceitação por parte dos clientes e, consequentemente, um efeito favorável na atenção ao paciente.
Nessa perspectiva é que o paciente Paulo César Alencar, 45 anos, está tendo alta hospitalar hoje (19), depois de passar por um procedimento considerado de alta complexidade, uma cirurgia de artrodese de coluna lombar, que somente é realizada no HGV. O vendedor autônomo elogia os serviços oferecidos pelo Hospital e faz questão de dizer que apesar da demora entre a consulta e a cirurgia, o atendimento realizado foi de qualidade. “Não tenho nada o que dizer de ruim. O médico, a recepção, o maqueiro, todos foram excelentes”, fala aliviado, depois de sofrer dores de coluna que o impediam de trabalhar.
Para o diretor do HGV, esse movimento em direção à qualidade refletiu a necessidade de mudanças fundamentais na organização, uma vez que a valorização dos indivíduos e a atenção às relações sociais tornam-se imprescindíveis para a aquisição do título de excelência.
Nesse contexto, o HGV tem passado através da consultoria do Hospital Alemão Osvaldo Cruz (HAOC) a desenvolver um processo permanente de capacitação dos profissionais (fase educativa) e avaliação dos processos de trabalho, permitindo o aprimoramento contínuo da atenção de forma a garantir a qualidade na assistência à saúde, bem como o cuidado humanizado.
De acordo com Iglézias, a mudança tem sido progressiva e planejada. Os profissionais estão sendo estimulados a participar do processo que visa à criação de metas objetivas, baseado em indicadores de avaliação com intuito de garantir melhoria na qualidade da assistência prestada de forma sistemática e crescente.
Iglézias admite que ainda existem problemas, um deles é a oferta menor que a procura. “Ainda temos fila de espera por cirurgia e temos tentado resolver isso realizando mutirões. Este mês de dezembro, já vamos realizar o segundo, no dia 23 de dezembro. O objetivo é contribuir com o Hospital de Urgência de Teresina-HUT e reduzir a fila de espera”, explica.
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Segundo o diretor geral, a principal mudança é a comportamental, com vista uma melhoria permanente e contínua do atendimento prestado, que inclui nível de excelência profissional, uso eficiente de recursos, mínimo de risco ao usuário, alto grau de aceitação por parte dos clientes e, consequentemente, um efeito favorável na atenção ao paciente.
Nessa perspectiva é que o paciente Paulo César Alencar, 45 anos, está tendo alta hospitalar hoje (19), depois de passar por um procedimento considerado de alta complexidade, uma cirurgia de artrodese de coluna lombar, que somente é realizada no HGV. O vendedor autônomo elogia os serviços oferecidos pelo Hospital e faz questão de dizer que apesar da demora entre a consulta e a cirurgia, o atendimento realizado foi de qualidade. “Não tenho nada o que dizer de ruim. O médico, a recepção, o maqueiro, todos foram excelentes”, fala aliviado, depois de sofrer dores de coluna que o impediam de trabalhar.
Imagem: Divulgação Paciente Paulo César Alencar, 45 anos
Para o diretor do HGV, esse movimento em direção à qualidade refletiu a necessidade de mudanças fundamentais na organização, uma vez que a valorização dos indivíduos e a atenção às relações sociais tornam-se imprescindíveis para a aquisição do título de excelência.
Nesse contexto, o HGV tem passado através da consultoria do Hospital Alemão Osvaldo Cruz (HAOC) a desenvolver um processo permanente de capacitação dos profissionais (fase educativa) e avaliação dos processos de trabalho, permitindo o aprimoramento contínuo da atenção de forma a garantir a qualidade na assistência à saúde, bem como o cuidado humanizado.
De acordo com Iglézias, a mudança tem sido progressiva e planejada. Os profissionais estão sendo estimulados a participar do processo que visa à criação de metas objetivas, baseado em indicadores de avaliação com intuito de garantir melhoria na qualidade da assistência prestada de forma sistemática e crescente.
Iglézias admite que ainda existem problemas, um deles é a oferta menor que a procura. “Ainda temos fila de espera por cirurgia e temos tentado resolver isso realizando mutirões. Este mês de dezembro, já vamos realizar o segundo, no dia 23 de dezembro. O objetivo é contribuir com o Hospital de Urgência de Teresina-HUT e reduzir a fila de espera”, explica.
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