Angioplastia venosa com colocação de stent para o tratamento da Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS). Esse é o novo procedimento cirúrgico que passou a ser realizado pelo Serviço de Hemodinâmica do Hospital Getúlio Vargas (HGV). A SVCS é decorrente da obstrução do fluxo sanguíneo através da veia cava superior em direção ao átrio direito do coração.
O médico cirurgião vascular e coordenador do Serviço de Hemodinâmica do HGV, Martônio de Assunção, explica que a veia cava superior fica localizada na parte superior do tórax. Quando comprimida por estruturas externas, o retorno do fluxo sanguíneo para o coração é impedido, levando ao aumento da pressão nas veias da face e braços, causando edema (acúmulo de líquido) nessas áreas. Os principais sintomas são tosse, tontura, falta de ar, dor no peito e rouquidão.
“O procedimento consiste em inserir um cateter, integrado a um balão, numa artéria da virilha ou do braço, que será guiado até o local desejado. A desobstrução da passagem do sangue ocorre quando o balão é inflado. Depois, um pequeno tubo feito de uma malha de metal (stent) é posicionado na veia para mantê-la aberta e, assim, garantir o fluxo normal do sangue. O processo cirúrgico é minimamente invasivo, dura em média uma hora e o paciente tem alta no dia seguinte”, explica o médico.
O primeiro paciente a ser tratado com a nova técnica foi o aposentado Inácio Bernardo da Silva, 50 anos. Diabético e com insuficiência renal crônica apresentava inchaço em um dos braços. “O quadro do paciente era grave, pois ele realiza sessões de hemodiálise e havia o risco de perder a fístula arteriovenosa (junção de uma artéria com uma veia), que é de fundamental importância para o processo de diálise”, pontua.
De acordo com o diretor do HGV, Carlos Iglézias Brandão, o Serviço de Hemodinâmica do Hospital faz diversos procedimentos endovasculares como angioplastia, arteriografia, aortografia, embolização de angioma e de aneurisma cerebral, dentre outros.
“São procedimentos complexos que, na rede pública de saúde do Piauí, somente o HGV realiza. Para isso, conta com uma estrutura moderna e uma equipe médica formada por especialistas. Além de tecnólogos, técnicos em radiologia, enfermeiros e técnicos de enfermagem”, pontua Iglézias.
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O médico cirurgião vascular e coordenador do Serviço de Hemodinâmica do HGV, Martônio de Assunção, explica que a veia cava superior fica localizada na parte superior do tórax. Quando comprimida por estruturas externas, o retorno do fluxo sanguíneo para o coração é impedido, levando ao aumento da pressão nas veias da face e braços, causando edema (acúmulo de líquido) nessas áreas. Os principais sintomas são tosse, tontura, falta de ar, dor no peito e rouquidão.
Imagem: ReproduçãoHospital Getúlio Vargas passa a realizar cirurgias mais complexas em Teresina
“O procedimento consiste em inserir um cateter, integrado a um balão, numa artéria da virilha ou do braço, que será guiado até o local desejado. A desobstrução da passagem do sangue ocorre quando o balão é inflado. Depois, um pequeno tubo feito de uma malha de metal (stent) é posicionado na veia para mantê-la aberta e, assim, garantir o fluxo normal do sangue. O processo cirúrgico é minimamente invasivo, dura em média uma hora e o paciente tem alta no dia seguinte”, explica o médico.
O primeiro paciente a ser tratado com a nova técnica foi o aposentado Inácio Bernardo da Silva, 50 anos. Diabético e com insuficiência renal crônica apresentava inchaço em um dos braços. “O quadro do paciente era grave, pois ele realiza sessões de hemodiálise e havia o risco de perder a fístula arteriovenosa (junção de uma artéria com uma veia), que é de fundamental importância para o processo de diálise”, pontua.
De acordo com o diretor do HGV, Carlos Iglézias Brandão, o Serviço de Hemodinâmica do Hospital faz diversos procedimentos endovasculares como angioplastia, arteriografia, aortografia, embolização de angioma e de aneurisma cerebral, dentre outros.
“São procedimentos complexos que, na rede pública de saúde do Piauí, somente o HGV realiza. Para isso, conta com uma estrutura moderna e uma equipe médica formada por especialistas. Além de tecnólogos, técnicos em radiologia, enfermeiros e técnicos de enfermagem”, pontua Iglézias.
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