Seguindo decisão tomada pelo sindicato em assembleia e visando fortalecer o movimento deflagrado em todo o país a partir desta terça-feira, 18 de setembro, os bancários de Picos aderiram a greve da categoria por tempo indeterminado. Por conta disso os clientes lotam o serviço de autoatendimento que continua funcionando normalmente.
Em Picos aderiram ao movimento grevista os funcionários do Banco do Brasil, agências Centro e São Benedito; da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste. O sindicato tenta agora a adesão dos colegas dos bancos privados, Bradesco e Itaú, que ainda não se manifestaram e permanecem trabalhando.
Apesar da greve, as agências bancárias de Picos continuam abertas, mas funcionando apenas os caixas eletrônicos. Vestidos de vermelho, os servidores se concentram em frente aos bancos, onde foram afixados cartazes e faixas anunciando a deflagração do movimento.
Segundo o delegado regional do Sindicato dos Bancários, Antonio Libório Leal, a greve foi deflagrada em razão da falta de contraproposta por parte dos banqueiros. “Nós estamos cobrando 10,25% de reajuste e um piso salarial de R$ 2.416,38 e eles nos ofereceram apenas 6% de reajuste, prontamente negado pela categoria”, explicou.
Para Libório, em Picos e região a adesão ao movimento tem sido positiva. Segundo ele, já estão parados os funcionários dos bancos em Fronteiras, Paulistana, Inhuma, Santa Cruz do Piauí e os de Jaicós prometeram cruzar os braços a partir de amanhã, 19.
O sindicalista lembra que a negociação foi longa, iniciada ainda em 1º de agosto, mas os banqueiros continuam irredutíveis sem atender as principais reivindicações da categoria. “Sem avanços nas conversações não foi possível estabelecer qualquer acordo e, a greve por tempo indeterminado acabou sendo deflagrada em todo o país a partir desta terça-feira, 18”, justificou.
Reivindicações
De acordo com o comando de greve as principais reivindicações da categoria são reajuste salarial de 10,25%, com aumento real de 5%; piso salarial de R$ 2.416,38, PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, Plano de Cargos e Salários para todos os bancários, elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
Os bancários cobram ainda mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade; fim das metas abusivas e combate ao assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Em greve bancários se concentram em frente as agências
Em Picos aderiram ao movimento grevista os funcionários do Banco do Brasil, agências Centro e São Benedito; da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste. O sindicato tenta agora a adesão dos colegas dos bancos privados, Bradesco e Itaú, que ainda não se manifestaram e permanecem trabalhando.
Imagem: José Maria Barros/GP1Clientes lotam autoatendimento na Caixa
Apesar da greve, as agências bancárias de Picos continuam abertas, mas funcionando apenas os caixas eletrônicos. Vestidos de vermelho, os servidores se concentram em frente aos bancos, onde foram afixados cartazes e faixas anunciando a deflagração do movimento.
Segundo o delegado regional do Sindicato dos Bancários, Antonio Libório Leal, a greve foi deflagrada em razão da falta de contraproposta por parte dos banqueiros. “Nós estamos cobrando 10,25% de reajuste e um piso salarial de R$ 2.416,38 e eles nos ofereceram apenas 6% de reajuste, prontamente negado pela categoria”, explicou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Diretor regional do Sindicato dos Bancários, Antonio Libório
Para Libório, em Picos e região a adesão ao movimento tem sido positiva. Segundo ele, já estão parados os funcionários dos bancos em Fronteiras, Paulistana, Inhuma, Santa Cruz do Piauí e os de Jaicós prometeram cruzar os braços a partir de amanhã, 19.
Imagem: José Maria Barros/GP1Funcionários do Banco do Nordeste em Picos participam do movimento
O sindicalista lembra que a negociação foi longa, iniciada ainda em 1º de agosto, mas os banqueiros continuam irredutíveis sem atender as principais reivindicações da categoria. “Sem avanços nas conversações não foi possível estabelecer qualquer acordo e, a greve por tempo indeterminado acabou sendo deflagrada em todo o país a partir desta terça-feira, 18”, justificou.
Reivindicações
De acordo com o comando de greve as principais reivindicações da categoria são reajuste salarial de 10,25%, com aumento real de 5%; piso salarial de R$ 2.416,38, PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos, Plano de Cargos e Salários para todos os bancários, elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
Imagem: José Maria Barros/GP1Funcionários da Caixa aderem ao movimento
Os bancários cobram ainda mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade; fim das metas abusivas e combate ao assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
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