A rua projetada que dar acesso às plataformas do Terminal Rodoviário Zuza Baldoino em Picos está tomada por buracos e lama dificultando o tráfego de veículos, especialmente dos ônibus. O problema persiste há bastante tempo sem que uma providência seja adotada pelas autoridades, quer seja estaduais, quer seja municipais.
O diretor do terminal rodoviário, Antonio Eugênio Gonçalves Portela (Genin), desde janeiro do ano passado tem procurado a secretaria de obras do município para resolver o problema, mas como resposta os gestores respondem que a responsabilidade é do governo do estado.
“Nós temos consciência que é uma rua projetada e sendo do município a responsabilidade é da prefeitura”, argumenta Genin, acrescentando ser um problema fácil de resolver, mas falta interesse por parte dos administradores.
Dentro da área pertencente ao terminal rodoviário o piso é de lajota e na rua projetada é de piçarra e, de tempos em tempos o próprio diretor consegue com o DER algumas carradas de aterro para tapar os buracos, mas a medida paliativa acaba provocando muita poeira e reclamação das pessoas.
“Nossos funcionários e os donos de lanchonetes reclamam desse poeirão e os gestores não tomam nenhuma providência, mesmo informados do problema. A prefeitura diz não ser a responsável e afirma que o problema é da alçada do estado, mas não é, porque a rua é projetada”, enfatiza Genin.
O calçamento do local resolveria o problema, mas Genin defende a implantação de asfalto, pois a rua mede apenas 70 metros de comprimento por cinco metros de largura. “São 490 metros quadrados de asfalto, o que isso custa para a prefeitura?” – indaga Genin, lembrando já ter enviado vários ofícios para a Secretaria de Obras e para o Departamento dE Transportes, mas nada foi resolvido, ficam jogando um para o outro.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Na rua lateral às plataformas a situação ainda é pior
O diretor do terminal rodoviário, Antonio Eugênio Gonçalves Portela (Genin), desde janeiro do ano passado tem procurado a secretaria de obras do município para resolver o problema, mas como resposta os gestores respondem que a responsabilidade é do governo do estado.
Imagem: José Maria Barros/GP1 Rua de acesso às plataformas está cheia de buracos e lama
“Nós temos consciência que é uma rua projetada e sendo do município a responsabilidade é da prefeitura”, argumenta Genin, acrescentando ser um problema fácil de resolver, mas falta interesse por parte dos administradores.
Imagem: José Maria Barros/GP1Diretor do Terminal Rodoviário de Picos
Dentro da área pertencente ao terminal rodoviário o piso é de lajota e na rua projetada é de piçarra e, de tempos em tempos o próprio diretor consegue com o DER algumas carradas de aterro para tapar os buracos, mas a medida paliativa acaba provocando muita poeira e reclamação das pessoas.
Imagem: José Maria Barros/GP1Dependências internas do terminal
“Nossos funcionários e os donos de lanchonetes reclamam desse poeirão e os gestores não tomam nenhuma providência, mesmo informados do problema. A prefeitura diz não ser a responsável e afirma que o problema é da alçada do estado, mas não é, porque a rua é projetada”, enfatiza Genin.
Imagem: José Maria Barros/GP1Passageiros reclamam da buraqueira
O calçamento do local resolveria o problema, mas Genin defende a implantação de asfalto, pois a rua mede apenas 70 metros de comprimento por cinco metros de largura. “São 490 metros quadrados de asfalto, o que isso custa para a prefeitura?” – indaga Genin, lembrando já ter enviado vários ofícios para a Secretaria de Obras e para o Departamento dE Transportes, mas nada foi resolvido, ficam jogando um para o outro.
Imagem: José Maria Barros/GP1Cópia de ofício enviado às autoridades cobrando providências
Imagem: José Maria Barros/GP1Buracos e lama tomam conta de rua de acesso ao terminal
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