O Partido dos Trabalhadores – PT – realizou nesta quinta-feira (28) às 19hs o Encontro de Delegados que define o nome indicado para ser vice na chapa pura encabeçada pelo senador Wellington Dias. O encontro aconteceu no Plenarinho da Assembleia Legislativa e é apenas uma formalidade de homologação da decisão do PT nacional em lançar na capital piauiense candidatura própria do partido. A decisão foi pelo nome do deputado Cícero Magalhães para vice.
O senador e pré-candidato Wellington Dias declarou que não houve traição e que os nomes dele e de Cícero Magalhães estão à disposição dos teresinenses. “Aqui hoje nós estamos apenas homologando a resolução da instância nacional”, declarou o senador. “A instância nacional do partido tomou uma decisão de que pudéssemos ter essa candidatura, assim como fizeram em várias regiões, o fato é que há uma possibilidade real de ter uma candidatura e vamos estar aqui colocando o nosso nome à disposição do povo”, completou.
Sobre as outras candidaturas apresentadas, Wellington disse: “O povo é quem decide, todos os candidatos são legítimos, o Elmano, o Beto Rego, e outros, defendo que os partidos possam ter seus candidatos”, disse.
O deputado federal Nazareno Fonteles comemorou a decisão. “Pela história do PT todos sabem que sempre me esforcei por isso, o PT há tanto tempo luta por isso, desde os anos ali de 85 quando surgiu, naquele ano com Antônio José Medeiros, depois eu fui duas vezes candidato, a Trindade foi com o Wellington também, ele foi comigo em 96, ele como vice e eu como candidato a prefeito, então isso frustrava uma boa parte do PT, que há tempos defendia isso”, relembra o petista.
“Por mim isso tinha sido resolvido há muito mais tempo, talvez tivesse até evitado algum descontentamento, mas sempre esteve na ordem do dia, a gente sabe que os próprios grupos do PT viam na candidatura de Wellington uma unidade que portanto dependia muito da unidade dele. Eu acho que com o desenrolar dos fatos ele terminou sendo tocado por isso né?”, defendeu.
Nazareno considerou que não houve traição por parte do PT, mesmo o partido tendo passado por todo um processo que levou ao apoio à candidatura à reeleição do atual prefeito de Teresina, Elmano Férrer. “O prazo da convenção é até sábado, tudo é feito dentro das regras, não existe falta de palavra com ninguém, os que deram a palavra cumpriram a palavra, o PT é um partido nacional, não é um partido municipal e nem estadual, as instâncias pediram para se refletir, houve uma análise e eu gostei da decisão porque eu queria que meu partido tivesse candidatura própria, se os outros partidos tem direito porque nós não? Porque que quando o PT tem uma candidatura própria é motivo de tanto bababá? E porque quando os outros se lançam não tem isso, não é questionado?”, disparou Nazareno Fonteles.
Vice de Wellington
Mesmo com a decisão já tomada, Nazareno não descartou a possibilidade de uma mudança para vice de chapa com candidatos de outros partidos. “Eu acho que sempre é possível acontecer. Imagino dois, três partidos reverem suas posições daqui pra sábado e dizerem que topam apoiar Wellington mas que vice seja desse partido que apoiou. Então a gente vai ter que conversar”, disse o deputado, que em seguida defendeu a preferência pela candidatura de Cícero Magalhães como vice. “Do ponto de vista dentro do partido eu particularmente acho que a gente tem que manter a chapa, se não tiver outras opções do ponto de vista externo, tem que ser o Magalhães o vice mesmo”, declarou.
Wellington Dias defendeu seu vice. “Magalhães tem toda uma história, um sindicalista, um membro do partido que tem toda a militância, alguém que já tem uma experiência não só de administração mas também uma experiência no legislativo e tenho o privilégio de conhecê-lo desde muitos anos atrás e foi um nome que o meu partido apresentou e tenho um imenso prazer da gente estar juntos nessa campanha”, disse o pré-candidato do PT.
Traição
Sobre declarações de que o PT traiu o PTB, Wellington diz: “Recebo com naturalidade, nós estamos em um período eleitoral, a instância nacional do partido tomou uma decisão de que pudéssemos ter essa candidatura”, declarou. Sobre os demais candidatos, o senador petista disse: “O povo é quem decide, todos os candidatos são legítimos, o Elmano, o Beto Rego, e outros, defendo que os partidos possam ter seus candidatos. Agora vamos trabalhar o que queremos apresentar para Teresina. Da minha parte quero fazer uma campanha propositiva, muito alegre, uma campanha honrada”, declarou o senador.
Antes de chegar ao plenarinho, Wellington esteve na conferencia estadual para a pessoa com deficiência onde declarou que não considera traição a decisão do partido, que mantém uma boa relação com o senador João Vicente e que sua decisão tem por objetivo manter a união. “Estou aqui para unir e não para espatifar”, disparou.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Encontro de Delegados do PT de Teresina
O senador e pré-candidato Wellington Dias declarou que não houve traição e que os nomes dele e de Cícero Magalhães estão à disposição dos teresinenses. “Aqui hoje nós estamos apenas homologando a resolução da instância nacional”, declarou o senador. “A instância nacional do partido tomou uma decisão de que pudéssemos ter essa candidatura, assim como fizeram em várias regiões, o fato é que há uma possibilidade real de ter uma candidatura e vamos estar aqui colocando o nosso nome à disposição do povo”, completou.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Senador Wellington Dias
Sobre as outras candidaturas apresentadas, Wellington disse: “O povo é quem decide, todos os candidatos são legítimos, o Elmano, o Beto Rego, e outros, defendo que os partidos possam ter seus candidatos”, disse.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Encontro de Delegados do PT de Teresina
O deputado federal Nazareno Fonteles comemorou a decisão. “Pela história do PT todos sabem que sempre me esforcei por isso, o PT há tanto tempo luta por isso, desde os anos ali de 85 quando surgiu, naquele ano com Antônio José Medeiros, depois eu fui duas vezes candidato, a Trindade foi com o Wellington também, ele foi comigo em 96, ele como vice e eu como candidato a prefeito, então isso frustrava uma boa parte do PT, que há tempos defendia isso”, relembra o petista.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Encontro de Delegados do PT de Teresina
“Por mim isso tinha sido resolvido há muito mais tempo, talvez tivesse até evitado algum descontentamento, mas sempre esteve na ordem do dia, a gente sabe que os próprios grupos do PT viam na candidatura de Wellington uma unidade que portanto dependia muito da unidade dele. Eu acho que com o desenrolar dos fatos ele terminou sendo tocado por isso né?”, defendeu.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Deputado João de Deus discursa
Nazareno considerou que não houve traição por parte do PT, mesmo o partido tendo passado por todo um processo que levou ao apoio à candidatura à reeleição do atual prefeito de Teresina, Elmano Férrer. “O prazo da convenção é até sábado, tudo é feito dentro das regras, não existe falta de palavra com ninguém, os que deram a palavra cumpriram a palavra, o PT é um partido nacional, não é um partido municipal e nem estadual, as instâncias pediram para se refletir, houve uma análise e eu gostei da decisão porque eu queria que meu partido tivesse candidatura própria, se os outros partidos tem direito porque nós não? Porque que quando o PT tem uma candidatura própria é motivo de tanto bababá? E porque quando os outros se lançam não tem isso, não é questionado?”, disparou Nazareno Fonteles.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Deputado Fábio novo e vereadora Rosário Bezerra
Vice de Wellington
Mesmo com a decisão já tomada, Nazareno não descartou a possibilidade de uma mudança para vice de chapa com candidatos de outros partidos. “Eu acho que sempre é possível acontecer. Imagino dois, três partidos reverem suas posições daqui pra sábado e dizerem que topam apoiar Wellington mas que vice seja desse partido que apoiou. Então a gente vai ter que conversar”, disse o deputado, que em seguida defendeu a preferência pela candidatura de Cícero Magalhães como vice. “Do ponto de vista dentro do partido eu particularmente acho que a gente tem que manter a chapa, se não tiver outras opções do ponto de vista externo, tem que ser o Magalhães o vice mesmo”, declarou.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Socorrinha e Gilberto Paixão
Wellington Dias defendeu seu vice. “Magalhães tem toda uma história, um sindicalista, um membro do partido que tem toda a militância, alguém que já tem uma experiência não só de administração mas também uma experiência no legislativo e tenho o privilégio de conhecê-lo desde muitos anos atrás e foi um nome que o meu partido apresentou e tenho um imenso prazer da gente estar juntos nessa campanha”, disse o pré-candidato do PT.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Senador Wellington Dias
Traição
Sobre declarações de que o PT traiu o PTB, Wellington diz: “Recebo com naturalidade, nós estamos em um período eleitoral, a instância nacional do partido tomou uma decisão de que pudéssemos ter essa candidatura”, declarou. Sobre os demais candidatos, o senador petista disse: “O povo é quem decide, todos os candidatos são legítimos, o Elmano, o Beto Rego, e outros, defendo que os partidos possam ter seus candidatos. Agora vamos trabalhar o que queremos apresentar para Teresina. Da minha parte quero fazer uma campanha propositiva, muito alegre, uma campanha honrada”, declarou o senador.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Encontro de Delegados do PT de Teresina
Antes de chegar ao plenarinho, Wellington esteve na conferencia estadual para a pessoa com deficiência onde declarou que não considera traição a decisão do partido, que mantém uma boa relação com o senador João Vicente e que sua decisão tem por objetivo manter a união. “Estou aqui para unir e não para espatifar”, disparou.
Imagem: Mírian Gomes/GP1Senador Wellington Dias
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |