O diretor do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Carlos Iglézias Brandão, fez um balanço de um ano de sua administração e afirma que o hospital passou por grandes mudanças nesses últimos anos. “O HGV mudou em tudo, em termos de atendimento, tipo de atendimento e escala médica, com a saída do Serviço de Pronto Socorro em 2008. Ano passado, o Hospital realizou 244 mil procedimentos de média e alta complexidade, entre consultas, exames e cirurgias. Somente no Ambulatório foram 126.811 serviços realizados em 2011”, enfatiza.
O HGV não trabalha mais com urgência e emergência. “A nossa equipe de urgência foi cedida do Estado para a Prefeitura de Teresina, para que o HUT fosse aberto. Os profissionais que ficaram foram distribuídos para as clínicas e ficou para nós o papel de fazer atendimento de alta complexidade, isto é, fazer aquilo que outras unidades não fazem”, explica, reiterando que o HGV também continua recebendo pacientes provenientes do HUT e de outras unidades: em 2011, foram 1.689 pacientes encaminhados de outros Hospitais.
Segundo o diretor, a mudança tem se concentrado, especialmente, na aquisição de alta tecnologia. “Reequipamos a UTI, inauguramos o setor de imagem com aparelhos como ressonância magnética, ultrassom com dopler, mamografia digital; adquirimos aparelhos de alta tecnologia para o centro cirúrgico e estamos concluindo mais nove salas cirúrgicas”, disse.
Ele acrescenta que, em breve, o HGV vai poder realizar cirurgia cardíaca com a inauguração de leitos de UTI, exclusivamente, para isso. Foram colocados à disposição da população novos serviços, como a Hemodinâmica, a Clínica da Dor, Litotripsia, Videolaparoscopia (técnica cirúrgica minimamente invasiva), além da implantação da nova residência na área de medicina intensiva, com o objetivo de capacitar médicos para atuarem em UTI no interior do Estado.
“O HGV não tem a missão somente de atender, mas, também, de ensinar, preparar profissionais para atuarem em diversas áreas, como Enfermagem, Serviço Social, Medicina e áreas afins”, completou.
O HGV não trabalha mais com urgência e emergência. “A nossa equipe de urgência foi cedida do Estado para a Prefeitura de Teresina, para que o HUT fosse aberto. Os profissionais que ficaram foram distribuídos para as clínicas e ficou para nós o papel de fazer atendimento de alta complexidade, isto é, fazer aquilo que outras unidades não fazem”, explica, reiterando que o HGV também continua recebendo pacientes provenientes do HUT e de outras unidades: em 2011, foram 1.689 pacientes encaminhados de outros Hospitais.
Segundo o diretor, a mudança tem se concentrado, especialmente, na aquisição de alta tecnologia. “Reequipamos a UTI, inauguramos o setor de imagem com aparelhos como ressonância magnética, ultrassom com dopler, mamografia digital; adquirimos aparelhos de alta tecnologia para o centro cirúrgico e estamos concluindo mais nove salas cirúrgicas”, disse.
Ele acrescenta que, em breve, o HGV vai poder realizar cirurgia cardíaca com a inauguração de leitos de UTI, exclusivamente, para isso. Foram colocados à disposição da população novos serviços, como a Hemodinâmica, a Clínica da Dor, Litotripsia, Videolaparoscopia (técnica cirúrgica minimamente invasiva), além da implantação da nova residência na área de medicina intensiva, com o objetivo de capacitar médicos para atuarem em UTI no interior do Estado.
“O HGV não tem a missão somente de atender, mas, também, de ensinar, preparar profissionais para atuarem em diversas áreas, como Enfermagem, Serviço Social, Medicina e áreas afins”, completou.
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