Em entrevista exclusiva ao portal GP1 Luiz de Sousa Santos Júnior respondeu aos questionamentos que envolvem a sua gestão, e em especial, sobre os ataques da oposição que o acusa de ter feito uma manobra para que seu candidato à eleição para reitor da instituição fosse favorecido.
Ao ser indagado sobre o processo eleitoral de sua sucessão em uma matéria publicada no portal G1, da rede globo São Paulo, Luiz Júnior enfatiza a falta de conhecimento técnico sobre as eleições e declara que “o conselho universitário da UFPI aprovou a medida porque a Lei 5.540/68 em seu art. 16°, com redação dada pela lei 9.192/95 de 21 de dezembro de 1995 e mais ainda um decreto n° 1.916/96 no seu art. 1°, parágrafo 4, reza que a consulta tem que ter peso 70% para os docentes 30% para os outros segmentos, imaginamos que este último seja 15%-15% divididos entre alunos e servidores. Mas a nota técnica não é clara, portanto, diferente como está no portal G1, 70%, 30% e 30%. Quem fez essa matéria não estudou matemática”. Ainda de acordo com o reitor da UFPI, Luiz Júnior, isso determina que os reitores procedam a sua sucessão dessa forma.
Na última eleição para reitor, o conselho universitário aprovou a resolução 8/2008, que estipula peso igual entre os diversos segmentos da instituição, e foi responsável pela consulta à comunidade naquele momento.
Em contrapartida, a Justiça Federal deferiu ontem (16) liminar determinando que o Conselho UFPI regulamente o processo de consulta prévia à comunidade universitária que deverá preceder, obrigatoriamente, à elaboração de listas tríplices para escolha de Reitor. A liminar suspende os efeitos da Resolução CONSUN nº 02/2012, que afastou o impositivo legal de Consulta Prévia à comunidade universitária, cujo resultado deveria pautar, obrigatoriamente, a Reunião do Colégio Eleitoral destinado à elaboração das listas tríplices para provimento dos cargos de Reitor e de Vice-Reitor.
Em tom mais crítico Luiz Sousa Santos Júnior declara que para que fosse realizada a consulta informal dentro da universidade foi criada uma comissão em que a própria ADUFPI participou e depois se retirou. “Aí querem fazer uma eleição paralela” e dispara: “Eles não mostram proposta e querem se eleger"
Ainda em resposta às acusações da ADUFPI Luiz Júnior contra-ataca e diz: “Não se pode falsificar documento e fizeram isso com a capa do jornal O Globo, tudo isso para vencer as eleições? Eu entrei na Justiça e o juiz julgou através de uma sentença e a ADUFPI não mostrou nenhuma prova”, finalizou.
Processos na Justiça Federal
O reitor vem sendo alvo de várias acusações e processos que tramitam na Justiça Federal, sendo um deles sobre o uso irregular de cartões coorporativos.
O professor da UFPI Benedito Carlos de Araújo Júnior abriu uma representação na Procuradoria da República do Piauí para que fossem apuradas as irregularidades relativas à utilização dos cartões corporativos do Governo Federal/CPGF. A suspeita é que o Magnífico reitor seria responsável pelo credenciamento junto ao Banco do Brasil de 26 servidores do Gabinete da Reitoria, da Pró - Reitoria de Administração, dos Centros de Ciências, do Campus Ministro Reis Veloso em Parnaíba e dos Colégios Agrícolas de Teresina, Bom Jesus e Floriano.
Indagado sobre os processos que estão são sendo movidos na Justiça Federal, Luiz de Sousa Santos Júnior declara: “Eu nunca tive um cartão coorporativo em sete anos de mandato, dos 23 supridos e autorizados pela administração superior nenhum possui irregularidades, o MPF está fazendo seu papel, ele tem que apurar, é lei, todos nós sabemos, mas enquanto eu não for julgado pela Justiça ninguém pode jogar pedra. Isso tudo está comprovado através do “nada consta” disponibilizado na última quarta-feira no site do Tribunal de Contas da União”, finalizou.
Ao ser indagado sobre o processo eleitoral de sua sucessão em uma matéria publicada no portal G1, da rede globo São Paulo, Luiz Júnior enfatiza a falta de conhecimento técnico sobre as eleições e declara que “o conselho universitário da UFPI aprovou a medida porque a Lei 5.540/68 em seu art. 16°, com redação dada pela lei 9.192/95 de 21 de dezembro de 1995 e mais ainda um decreto n° 1.916/96 no seu art. 1°, parágrafo 4, reza que a consulta tem que ter peso 70% para os docentes 30% para os outros segmentos, imaginamos que este último seja 15%-15% divididos entre alunos e servidores. Mas a nota técnica não é clara, portanto, diferente como está no portal G1, 70%, 30% e 30%. Quem fez essa matéria não estudou matemática”. Ainda de acordo com o reitor da UFPI, Luiz Júnior, isso determina que os reitores procedam a sua sucessão dessa forma.
Na última eleição para reitor, o conselho universitário aprovou a resolução 8/2008, que estipula peso igual entre os diversos segmentos da instituição, e foi responsável pela consulta à comunidade naquele momento.
Em contrapartida, a Justiça Federal deferiu ontem (16) liminar determinando que o Conselho UFPI regulamente o processo de consulta prévia à comunidade universitária que deverá preceder, obrigatoriamente, à elaboração de listas tríplices para escolha de Reitor. A liminar suspende os efeitos da Resolução CONSUN nº 02/2012, que afastou o impositivo legal de Consulta Prévia à comunidade universitária, cujo resultado deveria pautar, obrigatoriamente, a Reunião do Colégio Eleitoral destinado à elaboração das listas tríplices para provimento dos cargos de Reitor e de Vice-Reitor.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Reitor Luiz Júnior rebateu acusações
Em tom mais crítico Luiz Sousa Santos Júnior declara que para que fosse realizada a consulta informal dentro da universidade foi criada uma comissão em que a própria ADUFPI participou e depois se retirou. “Aí querem fazer uma eleição paralela” e dispara: “Eles não mostram proposta e querem se eleger"
Ainda em resposta às acusações da ADUFPI Luiz Júnior contra-ataca e diz: “Não se pode falsificar documento e fizeram isso com a capa do jornal O Globo, tudo isso para vencer as eleições? Eu entrei na Justiça e o juiz julgou através de uma sentença e a ADUFPI não mostrou nenhuma prova”, finalizou.
Processos na Justiça Federal
O reitor vem sendo alvo de várias acusações e processos que tramitam na Justiça Federal, sendo um deles sobre o uso irregular de cartões coorporativos.
O professor da UFPI Benedito Carlos de Araújo Júnior abriu uma representação na Procuradoria da República do Piauí para que fossem apuradas as irregularidades relativas à utilização dos cartões corporativos do Governo Federal/CPGF. A suspeita é que o Magnífico reitor seria responsável pelo credenciamento junto ao Banco do Brasil de 26 servidores do Gabinete da Reitoria, da Pró - Reitoria de Administração, dos Centros de Ciências, do Campus Ministro Reis Veloso em Parnaíba e dos Colégios Agrícolas de Teresina, Bom Jesus e Floriano.
Indagado sobre os processos que estão são sendo movidos na Justiça Federal, Luiz de Sousa Santos Júnior declara: “Eu nunca tive um cartão coorporativo em sete anos de mandato, dos 23 supridos e autorizados pela administração superior nenhum possui irregularidades, o MPF está fazendo seu papel, ele tem que apurar, é lei, todos nós sabemos, mas enquanto eu não for julgado pela Justiça ninguém pode jogar pedra. Isso tudo está comprovado através do “nada consta” disponibilizado na última quarta-feira no site do Tribunal de Contas da União”, finalizou.
Imagem: ReproduçãoCertidão negativa do TCU
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