Reunidos em assembleia na manhã desta sexta-feira, 9 de março, os professores da rede estadual pública de ensino lotados nas escolas da região de Picos, rejeitaram a proposta apresentada pelo governo do estado e decidiram manter a greve, deflagrada pela categoria no último dia 27 de fevereiro.
Na próxima quinta-feira, 15 de março, a partir das 9h da manhã, haverá uma nova assembleia em Picos, cujo objetivo será avaliar o movimento e traçar novas estratégias de luta, pois, a decisão da categoria é somente iniciar o ano letivo quando o governo do estado garantir o pagamento do novo piso salarial, fixado pelo MEC em 1.451,00.
Durante a assembleia desta sexta-feira, a presidente do Sinte Regional de Picos, Giselle Dantas, disse que o governador Wilson Martins está promovendo um verdadeiro massacre contra os trabalhadores em educação. Ela também criticou os professores que não aderiram ao movimento grevista, classificando-os de alienados e sem compromisso com a categoria a qual pertencem.
Para Giselle Dantas, a proposta apresentada pelo governo do estado é indecente e representa um retrocesso, por isso foi rejeitada pela categoria, que permanece em greve. ‘Não podemos aceitar de forma alguma o fim da gratificação da regência, que é uma conquista nossa alcançada após uma luta intensa”, alertou.
Giselle Dantas classificou a proposta do governo como uma vergonha, haja vista que ele quer incorporar a gratificação de regência transformando-a em vencimento para que ela complemente o piso nacional, que deveria ser pago desde o mês de janeiro. “Não vamos aceitar essa medida absurda de forma alguma”, declarou à sindicalista, com o apoio dos trabalhadores presentes a assembleia.
Projeto
Diante da informação de que a proposta do governo de incorporar a gratificação e transformá-la em vencimento será enviada a Assembleia Legislativa, Giselle Dantas disse que ligou para os quatro deputados de Picos e pediu que os mesmos votassem contra o projeto, sob pena deles caírem no descrédito junto à categoria.
Imagem: José Maria Barros/GP1Assembleia contou com expressivo nuúmero de professores
A assembleia foi realizada no auditório do Sinte Regional de Picos e contou com expressivo número de professores e servidores administrativos, que decidiram formar uma comissão para participar da manifestação de protesto que ocorrerá na próxima quarta-feira, 14 de março, em Teresina.Na próxima quinta-feira, 15 de março, a partir das 9h da manhã, haverá uma nova assembleia em Picos, cujo objetivo será avaliar o movimento e traçar novas estratégias de luta, pois, a decisão da categoria é somente iniciar o ano letivo quando o governo do estado garantir o pagamento do novo piso salarial, fixado pelo MEC em 1.451,00.
Imagem: José Maria Barros/GP1Salas de aulas continuam vazias nas escolas estaduais em Picos
Durante a assembleia desta sexta-feira, a presidente do Sinte Regional de Picos, Giselle Dantas, disse que o governador Wilson Martins está promovendo um verdadeiro massacre contra os trabalhadores em educação. Ela também criticou os professores que não aderiram ao movimento grevista, classificando-os de alienados e sem compromisso com a categoria a qual pertencem.
Para Giselle Dantas, a proposta apresentada pelo governo do estado é indecente e representa um retrocesso, por isso foi rejeitada pela categoria, que permanece em greve. ‘Não podemos aceitar de forma alguma o fim da gratificação da regência, que é uma conquista nossa alcançada após uma luta intensa”, alertou.
Giselle Dantas classificou a proposta do governo como uma vergonha, haja vista que ele quer incorporar a gratificação de regência transformando-a em vencimento para que ela complemente o piso nacional, que deveria ser pago desde o mês de janeiro. “Não vamos aceitar essa medida absurda de forma alguma”, declarou à sindicalista, com o apoio dos trabalhadores presentes a assembleia.
Imagem: José Maria Barros/GP1Giselle Dantas considera proposta do governo indecente
Projeto
Diante da informação de que a proposta do governo de incorporar a gratificação e transformá-la em vencimento será enviada a Assembleia Legislativa, Giselle Dantas disse que ligou para os quatro deputados de Picos e pediu que os mesmos votassem contra o projeto, sob pena deles caírem no descrédito junto à categoria.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores decidiram manter a greve
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