Repetindo um ato que já se tornou corriqueiro, a Câmara Municipal de Picos não realizou a sessão ordinária de ontem, 8 de março, por falta de vereadores. No momento da abertura dos trabalhos, apenas quatro parlamentares se encontravam em plenário, sendo três da oposição e um da situação.
Momentos após o presidente da Câmara decidir por não abrir a sessão e mandar desligar o sistema de som e fechar o plenário, chegaram ao Palácio Helvídio Nunes – sede do poder legislativo – os vereadores Diógenes Nunes Medeiros (PPS), José Rinaldo Cabral Pereira Filho (Rinaldinho), do PSB e José Luís de Carvalho (PSB), todos da bancada governista.
Reação
Irritado com a decisão tomada pelo colega em não abrir a sessão, Hugo Victor acusou o vereador Iata Anderson de não ter preparo para exercer o cargo de presidente da Câmara Municipal de Picos e qualificou sua atitude como uma palhaçada.
“Foi uma arbitrariedade sem limites na história da Câmara Municipal de Picos. Falta de respeito com os vereadores e com a comunidade. É um vereador que não tem mais compromisso com o povo picoense, só pensa em se promover”, declarou Hugo Victor em relação ao presidente da Casa Iata Anderson.
Segundo o peemedebista, se Iata Anderson pensasse no povo ele teria aberto a sessão, pois existiam quatro vereadores em plenário, número suficiente conforme a Lei Orgânica do Município, que exige a presença de um terço do total. A Câmara Municipal de Picos conta com dez parlamentares.
Para o líder da oposição, o motivo de o presidente da Casa não querer abrir a sessão era a presença de um expressivo número de servidores filiados ao Sindserm. Eles estavam em plenário para exigir a validade da lei da licença sindical, aprovada pela Câmara Municipal de Picos em 2010 e que, segundo o vereador Hugo Victor, teria sido vetada pelo prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), com data retroativa.
Imagem: José Maria Barros/GP1Plenário da Câmara foi fechado a mando do presidente
Alegando falta de quórum, o presidente da Câmara Municipal de Picos Iata Anderson Rodrigues de Alencar Coelho (PSB), decidiu não abrir a sessão, a quarta da atual legislatura. Porém, seu ato foi duramente criticado pelo líder da oposição, vereador Hugo Victor Saunders Martins (PMDB).Momentos após o presidente da Câmara decidir por não abrir a sessão e mandar desligar o sistema de som e fechar o plenário, chegaram ao Palácio Helvídio Nunes – sede do poder legislativo – os vereadores Diógenes Nunes Medeiros (PPS), José Rinaldo Cabral Pereira Filho (Rinaldinho), do PSB e José Luís de Carvalho (PSB), todos da bancada governista.
Imagem: José Maria Barros/GP1Iata optou por não abrir sessão com apenas quatro vereadores
Por conta da não realização da sessão de ontem, alguns projetos e requerimentos que estavam em pauta deixaram de ser votados, dentre os quais uma emenda ao Regimento Interno da Câmara que altera a redação do § 3º do Art. 166, proposta pelo vereador Edilson Ales de Carvalho (PTB).Reação
Irritado com a decisão tomada pelo colega em não abrir a sessão, Hugo Victor acusou o vereador Iata Anderson de não ter preparo para exercer o cargo de presidente da Câmara Municipal de Picos e qualificou sua atitude como uma palhaçada.
“Foi uma arbitrariedade sem limites na história da Câmara Municipal de Picos. Falta de respeito com os vereadores e com a comunidade. É um vereador que não tem mais compromisso com o povo picoense, só pensa em se promover”, declarou Hugo Victor em relação ao presidente da Casa Iata Anderson.
Imagem: José Maria Barros/GP1Hugo Victor criticou a decisão do presidente da Casa
Segundo o peemedebista, se Iata Anderson pensasse no povo ele teria aberto a sessão, pois existiam quatro vereadores em plenário, número suficiente conforme a Lei Orgânica do Município, que exige a presença de um terço do total. A Câmara Municipal de Picos conta com dez parlamentares.
Para o líder da oposição, o motivo de o presidente da Casa não querer abrir a sessão era a presença de um expressivo número de servidores filiados ao Sindserm. Eles estavam em plenário para exigir a validade da lei da licença sindical, aprovada pela Câmara Municipal de Picos em 2010 e que, segundo o vereador Hugo Victor, teria sido vetada pelo prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), com data retroativa.
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