Como ato de encerramento da greve de três dias da categoria, os professores da rede municipal de ensino saíram às ruas de Picos na manhã desta sexta-feira, 16 de março, para protestar contra o que classificaram como descaso dos gestores para com a educação.
Com faixas, bandeiras, cartazes e apoio de um carro de som, os manifestantes se concentraram em frente ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm) e, por volta das 10h saíram em caminhada pelas principais ruas da cidade, gritando palavras de ordem e denunciando a falta de compromisso do poder publico para com a educação.
Durante a caminhada os manifestantes fizeram paradas em pontos estratégicos, como em frente às escolas municipais e a sede da secretaria da Educação. O ato foi encerrado na praça Félix Pacheco por volta das 11h30.
“Esta é uma manifestação pacífica dos trabalhadores em educação do município de Picos, que cobram, dentre outros direitos, a sanção do Plano de Cargos, Carreira e Salários da Categoria, que foi aprovado pelo legislativo desde o ano passado”, justificou o presidente do Sindserm, advogado Gláuber Silva.
Segundo ele, mais de 200 professores da rede municipal de ensino em Picos aderiram à greve nacional da Educação, cujo foco maior é o pagamento do novo piso. “Cobramos também mais respeito e o fim da perseguição aos sindicalistas”, lembrou Gláuber.
Desabafo
Em frente à secretaria municipal da Educação, a secretária geral do Sindserm, professora Adnaid de Moura Rufino, fez um desabafo após ter R$ 650,00 cortado do seu salário de fevereiro, atitude que classificou como perseguição.
“O nosso Plano de Cargos, Carreira e Salários foi aprovado e há seis meses está engavetado na secretaria municipal da Educação, na prefeitura e na Câmara de Vereadores. Além do mais, estamos esperando da secretária da Educação a prestação de contas do Fundeb, que é verbal federal. Estamos cobrando respeito e dignidade, porque cortar salário de professor, cortar regência de professor que está de licença prêmio é desrespeito, é desumano”, declarou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores municipais protestam em Picos
Com faixas, bandeiras, cartazes e apoio de um carro de som, os manifestantes se concentraram em frente ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm) e, por volta das 10h saíram em caminhada pelas principais ruas da cidade, gritando palavras de ordem e denunciando a falta de compromisso do poder publico para com a educação.
Imagem: José Maria Barros/GP1Manifestantes cobram cumprimento dos direitos conquistados
Durante a caminhada os manifestantes fizeram paradas em pontos estratégicos, como em frente às escolas municipais e a sede da secretaria da Educação. O ato foi encerrado na praça Félix Pacheco por volta das 11h30.
Imagem: José Maria Barros/GP1Manifestants percorreram várias ruas da cidade
“Esta é uma manifestação pacífica dos trabalhadores em educação do município de Picos, que cobram, dentre outros direitos, a sanção do Plano de Cargos, Carreira e Salários da Categoria, que foi aprovado pelo legislativo desde o ano passado”, justificou o presidente do Sindserm, advogado Gláuber Silva.
Imagem: José Maria Barros/GP1Nas faixas toda indignação da categoria
Segundo ele, mais de 200 professores da rede municipal de ensino em Picos aderiram à greve nacional da Educação, cujo foco maior é o pagamento do novo piso. “Cobramos também mais respeito e o fim da perseguição aos sindicalistas”, lembrou Gláuber.
Imagem: José Maria Barros/GP1Manifestantes em frente a escola municipal
Desabafo
Em frente à secretaria municipal da Educação, a secretária geral do Sindserm, professora Adnaid de Moura Rufino, fez um desabafo após ter R$ 650,00 cortado do seu salário de fevereiro, atitude que classificou como perseguição.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores fazem parada em frente a secretaria de Educação
“O nosso Plano de Cargos, Carreira e Salários foi aprovado e há seis meses está engavetado na secretaria municipal da Educação, na prefeitura e na Câmara de Vereadores. Além do mais, estamos esperando da secretária da Educação a prestação de contas do Fundeb, que é verbal federal. Estamos cobrando respeito e dignidade, porque cortar salário de professor, cortar regência de professor que está de licença prêmio é desrespeito, é desumano”, declarou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Parada estratégica em frente a secretaria da Educação
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