O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm) contestou informação da secretária municipal da Educação, Luísa Martins, dando conta de que o município se antecipou ao Ministério da Educação e garantiu o pagamento do novo piso salarial dos professores, que é de R$ 1.451,00.
Segundo a secretária geral do Sindserm, professora Adaind de Moura Rufino, o gestor em Picos não está fazendo nenhum favor em garantir o pagamento do novo piso salarial da educação, mas apenas cumprindo a lei. “Além do mais, o pagamento é retroativo a janeiro e nós iremos cobrar isso nem que seja na Justiça”, alertou.
Adnaid Rufino garantiu que o pagamento do piso salarial dos professores em Picos foi garantido graças à luta do sindicato, não foi algo dado pelo prefeito ou pela Secretaria Municipal da Educação. “Esse valor que será pago agora em fevereiro foi definido desde dezembro do ano passado com base no aumento do valor do custo/aluno, inclusive, a prefeitura de Picos já recebeu com reajuste desde janeiro”, lembrou.
Para Adnaid, a prefeitura de Picos garantir o pagamento do novo piso salarial da Educação não está dando nada a ninguém, ou seja, não está fazendo nada mais do que a obrigação dela, tendo em vista que o dinheiro é público, cujo valor é baseado no censo escolar do ano passado que reajusta anualmente o custo/aluno.
Retroativo
De acordo com a legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deve ser reajustado anualmente no primeiro mês, por isso o Ministério da Educação recomenda que estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.
“Já foi decidido em assembleia realizada no dia 17 de fevereiro, que nós vamos entrar com uma ação na justiça recorrendo dos valores que não foram pagos aos funcionários da Educação referente aos meses de janeiro e fevereiro de 2010, janeiro e fevereiro de 2011 e janeiro de 2012”, informou Adnaid Rufino.
Segundo a sindicalista, a soma total dessa diferença que não foi paga pela secretaria municipal da Educação de Picos gira em torno de mil reais para cada professor. “Isso tem que ser pago, porque o dinheiro entrou nas contas do município. São cinco meses pendentes e nós iremos cobrar nem que seja na justiça”, alertou.
Segundo a secretária geral do Sindserm, professora Adaind de Moura Rufino, o gestor em Picos não está fazendo nenhum favor em garantir o pagamento do novo piso salarial da educação, mas apenas cumprindo a lei. “Além do mais, o pagamento é retroativo a janeiro e nós iremos cobrar isso nem que seja na Justiça”, alertou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Adnaid Rufino diz que sindicato vai cobrar retroativo na justiça
Adnaid Rufino garantiu que o pagamento do piso salarial dos professores em Picos foi garantido graças à luta do sindicato, não foi algo dado pelo prefeito ou pela Secretaria Municipal da Educação. “Esse valor que será pago agora em fevereiro foi definido desde dezembro do ano passado com base no aumento do valor do custo/aluno, inclusive, a prefeitura de Picos já recebeu com reajuste desde janeiro”, lembrou.
Para Adnaid, a prefeitura de Picos garantir o pagamento do novo piso salarial da Educação não está dando nada a ninguém, ou seja, não está fazendo nada mais do que a obrigação dela, tendo em vista que o dinheiro é público, cujo valor é baseado no censo escolar do ano passado que reajusta anualmente o custo/aluno.
Retroativo
De acordo com a legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deve ser reajustado anualmente no primeiro mês, por isso o Ministério da Educação recomenda que estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.
“Já foi decidido em assembleia realizada no dia 17 de fevereiro, que nós vamos entrar com uma ação na justiça recorrendo dos valores que não foram pagos aos funcionários da Educação referente aos meses de janeiro e fevereiro de 2010, janeiro e fevereiro de 2011 e janeiro de 2012”, informou Adnaid Rufino.
Segundo a sindicalista, a soma total dessa diferença que não foi paga pela secretaria municipal da Educação de Picos gira em torno de mil reais para cada professor. “Isso tem que ser pago, porque o dinheiro entrou nas contas do município. São cinco meses pendentes e nós iremos cobrar nem que seja na justiça”, alertou.
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