Depois de rápida tramitação, a Câmara Municipal de Picos aprovou na tarde desta quinta-feira, 23 de fevereiro, em segunda votação, projeto de lei do executivo que reajusta o salário do prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), em 37,45 por cento. A lei tem efeito retroativo à 1º de janeiro de 2012, independente da data de publicação.
O projeto já havia sido aprovado em primeira votação e por unanimidade, na sessão de quinta-feira da semana passada, 16 de fevereiro, e hoje foi aprovado em definitivo. Dos seis parlamentares presentes, apenas Hugo Victor Saunders Martins (PMDB), se absteve de votar, os demais se posicionaram a favor.
Além dos subsídios do prefeito Gil Paraibano, o projeto de lei também reajustou o salário do vice-prefeito Raimundo Neiva Eulálio (PMDB), dos secretários municipais, do Procurador Geral, Controlador Geral do Município e da Tesoureira.
Com o reajuste aprovado hoje, o salário do prefeito Gil Paraibano, que era de R$ 8 mil mensais, passa para R$ 10.996,00. O vice-prefeito, que ganhava 4 mil por mês, agora vai receber R$ 5.498,00, enquanto os secretários municipais, que percebiam R$ 3 mil mensais, passam agora a receber R$ 4.123,50.
A lei foi assinada pelo prefeito Gil Paraibano no dia 3 de janeiro de 2012 e enviada à Câmara Municipal de Picos em 9 de fevereiro, data de reabertura dos trabalhos legislativos. Recebeu parecer favorável da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final e seguiu para votação em plenário.
Abstenção
O vereador Hugo Victor explicou o motivo pelo qual resolveu abster-se de votar. “Não somos contra o reajuste salarial, só que estamos passando por um momento em nosso município em que os professores, aqueles que levam a educação, não estão conseguindo o seu abono salarial e nem seus aumentos nos salários previstos em lei”, argumentou.
Segundo o parlamentar, como não participou da primeira votação, preferiu abster-se hoje. “Acho que o prefeito, antes de aumentar o seu salário, tinha que pensar nos funcionários municipais que prestam serviço à comunidade. Posteriormente poderia aumentar o salário dele”, aconselhou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Gil Paraibano ganha aumento de 37,45% em seu salário
O projeto já havia sido aprovado em primeira votação e por unanimidade, na sessão de quinta-feira da semana passada, 16 de fevereiro, e hoje foi aprovado em definitivo. Dos seis parlamentares presentes, apenas Hugo Victor Saunders Martins (PMDB), se absteve de votar, os demais se posicionaram a favor.
Além dos subsídios do prefeito Gil Paraibano, o projeto de lei também reajustou o salário do vice-prefeito Raimundo Neiva Eulálio (PMDB), dos secretários municipais, do Procurador Geral, Controlador Geral do Município e da Tesoureira.
Imagem: José Maria Barros/GP1Vereadores aprovam aumento no salário do prefeito
Com o reajuste aprovado hoje, o salário do prefeito Gil Paraibano, que era de R$ 8 mil mensais, passa para R$ 10.996,00. O vice-prefeito, que ganhava 4 mil por mês, agora vai receber R$ 5.498,00, enquanto os secretários municipais, que percebiam R$ 3 mil mensais, passam agora a receber R$ 4.123,50.
A lei foi assinada pelo prefeito Gil Paraibano no dia 3 de janeiro de 2012 e enviada à Câmara Municipal de Picos em 9 de fevereiro, data de reabertura dos trabalhos legislativos. Recebeu parecer favorável da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final e seguiu para votação em plenário.
Imagem: José Maria Barros/GP1Galerias vazias durante a votação.
Abstenção
O vereador Hugo Victor explicou o motivo pelo qual resolveu abster-se de votar. “Não somos contra o reajuste salarial, só que estamos passando por um momento em nosso município em que os professores, aqueles que levam a educação, não estão conseguindo o seu abono salarial e nem seus aumentos nos salários previstos em lei”, argumentou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Vereador Hugo Vitor criticou o aumento
Segundo o parlamentar, como não participou da primeira votação, preferiu abster-se hoje. “Acho que o prefeito, antes de aumentar o seu salário, tinha que pensar nos funcionários municipais que prestam serviço à comunidade. Posteriormente poderia aumentar o salário dele”, aconselhou.
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