Erguido em terrenos doados pela Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios, o bairro Paroquial, também conhecido como “Chão dos Padres”, é o mais atingido pelo problema. Dezenas de famílias residem em áreas de riscos, muitas delas em casas de taipa sem nenhuma estrutura e abandonadas à própria sorte.
Segundo levantamento feito pelo então coordenador da Defesa Civil de Picos, Sisin, o problema de famílias vivendo em áreas de risco está mais presente no bairro Paroquial, um dos mais populosos e carentes da cidade.
O problema está presente também no bairro São José, precisamente na rua Dom Expedito Lopes, onde acontecem muitas destruições de casas, especialmente no inverno.
O mapeamento feito pela Defesa Civil de Picos, em parceria com a Associação de Moradores do Bairro Paroquial, chegou á conclusão de que as áreas de maior preocupação estão nas ruas Bahia I, II e III, onde dezenas de famílias vivem em áreas de risco.
Em relação à rua Dom Expedito Lopes, no bairro São José, Sisin garante que 25 famílias estão sendo retiradas do local e sendo transferidas para um lugar seguro e digno de se morar.
Perfil dos moradores
Além do local inadequado, essas famílias vivem em condições insalubres amontoadas em casas de taipa com rachaduras e sem nenhuma estrutura. Não contam também com serviços públicos básicos como saneamento, escola
“No bairro Paroquial estão sendo retiradas 120 famílias que vivem em áreas de risco. Temos outras áreas preocupantes em Picos, mas, sem dúvida nenhuma, durante o período chuvoso todos os anos nossa preocupação maior era com esses dois bairros: o Paroquial e o São José, principalmente a rua Dom Expedito Lopes”, lembra Sisin.
Ainda de acordo com Sisin o problema atinge pessoas pobres, cuja maioria vive em casas de taipa, algumas no chão batido e com um fator agravante, todos eles com famílias numerosas de três, quatro ou cinco filhos.
“Temos exemplos de famílias que moram em casa de taipa sem nenhum quarto, apenas com uma salinha, com sete filhos e o casal, todos dormindo juntos”, informa Sisin, acrescentando que são pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, na extrema miséria e que agora estão tendo a oportunidade de terem uma casa decente.
Picos já foi contemplado com outro conjunto habitacional com 500 casas e a maioria delas será para os moradores de áreas de risco do bairro Paroquial.
Levantamento feito pela Defesa Civil do Município constatou que ainda existem pelo menos 280 famílias que vivem nessa situação de risco no bairro Paroquial. Elas serão contempladas com as casas do novo conjunto habitacional. O restante será direcionado aos moradores de outras áreas que enfrentam o mesmo problema.
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Imagem: José Maria Barros/ GP1As casas não contam com qualquer segurança
Segundo levantamento feito pelo então coordenador da Defesa Civil de Picos, Sisin, o problema de famílias vivendo em áreas de risco está mais presente no bairro Paroquial, um dos mais populosos e carentes da cidade.
O problema está presente também no bairro São José, precisamente na rua Dom Expedito Lopes, onde acontecem muitas destruições de casas, especialmente no inverno.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Casa desabou no inverno do ano passado
O mapeamento feito pela Defesa Civil de Picos, em parceria com a Associação de Moradores do Bairro Paroquial, chegou á conclusão de que as áreas de maior preocupação estão nas ruas Bahia I, II e III, onde dezenas de famílias vivem em áreas de risco.
Em relação à rua Dom Expedito Lopes, no bairro São José, Sisin garante que 25 famílias estão sendo retiradas do local e sendo transferidas para um lugar seguro e digno de se morar.
Imagem: Casa desabou no inverno do ano passadoMoradora aponta os perigos
Perfil dos moradores
Além do local inadequado, essas famílias vivem em condições insalubres amontoadas em casas de taipa com rachaduras e sem nenhuma estrutura. Não contam também com serviços públicos básicos como saneamento, escola
“No bairro Paroquial estão sendo retiradas 120 famílias que vivem em áreas de risco. Temos outras áreas preocupantes em Picos, mas, sem dúvida nenhuma, durante o período chuvoso todos os anos nossa preocupação maior era com esses dois bairros: o Paroquial e o São José, principalmente a rua Dom Expedito Lopes”, lembra Sisin.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Moradora diz que teme por sua vida.
Ainda de acordo com Sisin o problema atinge pessoas pobres, cuja maioria vive em casas de taipa, algumas no chão batido e com um fator agravante, todos eles com famílias numerosas de três, quatro ou cinco filhos.
“Temos exemplos de famílias que moram em casa de taipa sem nenhum quarto, apenas com uma salinha, com sete filhos e o casal, todos dormindo juntos”, informa Sisin, acrescentando que são pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, na extrema miséria e que agora estão tendo a oportunidade de terem uma casa decente.
Picos já foi contemplado com outro conjunto habitacional com 500 casas e a maioria delas será para os moradores de áreas de risco do bairro Paroquial.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Moradora mostra perigo que tem que enfrentar.
Levantamento feito pela Defesa Civil do Município constatou que ainda existem pelo menos 280 famílias que vivem nessa situação de risco no bairro Paroquial. Elas serão contempladas com as casas do novo conjunto habitacional. O restante será direcionado aos moradores de outras áreas que enfrentam o mesmo problema.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Moradores enfrentam perigo de desmoronamentos.
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