Teresina está entre as cidades brasileiras escolhidas para participar de campanha que tem como objetivo diminuir o número de mortes ocasionadas por acidentes de trânsito.
Diante da ausência de metas claras nas campanhas do governo federal, a Organização Mundial da Saúde coordena desde 2010 um projeto piloto em capitais das cinco regiões brasileiras: Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Palmas e Teresina. O objetivo é reduzir as mortes em até 10% em 2013.
O foco do projeto brasileiro, batizado de "Vida no Trânsito", é no controle da velocidade e da ingestão de bebida. Bafômetros e radares também foram comprados. Policiais, agentes de trânsito e técnicos das cinco cidades estão sendo treinados pela Universidade Johns Hopkins, dos EUA, que também foi contratada para monitorar se o programa está tendo resultados.
Segundo o último balanço, em 2011 houve redução no número de mortos e feridos em quatro cidades, menos Belo Horizonte.
Segundo Etienne Krug, diretor do Departamento de Prevenção da Violência da OMS, o Brasil recebeu cerca de 7 milhões da doação. Já o governo federal disse ter liberado R$ 12,8 milhões para todas as capitais e cidades com mais de 1 milhão de habitantes interessadas em implantar o projeto. Com informações do Folha Online.
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Diante da ausência de metas claras nas campanhas do governo federal, a Organização Mundial da Saúde coordena desde 2010 um projeto piloto em capitais das cinco regiões brasileiras: Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Palmas e Teresina. O objetivo é reduzir as mortes em até 10% em 2013.
O foco do projeto brasileiro, batizado de "Vida no Trânsito", é no controle da velocidade e da ingestão de bebida. Bafômetros e radares também foram comprados. Policiais, agentes de trânsito e técnicos das cinco cidades estão sendo treinados pela Universidade Johns Hopkins, dos EUA, que também foi contratada para monitorar se o programa está tendo resultados.
Segundo o último balanço, em 2011 houve redução no número de mortos e feridos em quatro cidades, menos Belo Horizonte.
Segundo Etienne Krug, diretor do Departamento de Prevenção da Violência da OMS, o Brasil recebeu cerca de 7 milhões da doação. Já o governo federal disse ter liberado R$ 12,8 milhões para todas as capitais e cidades com mais de 1 milhão de habitantes interessadas em implantar o projeto. Com informações do Folha Online.
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