Bárbara Rodrigues
O vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut), Marcelino Lopes, afirmou que o prefeito vai prorrogar o decreto que baixou a passagem de ônibus de R$ 2,10 para R$ 1,90 e que a planilha que avalia os custos do transporte público de Teresina vai mostrar que os gastos são verdadeiros e que a passagem deveria ser R$ 2,15.
Em entrevista a um programa de televisão local, o vice-presidente do Setut afirmou que o prefeito vai prorrogar o decreto, que terminaria no dia 2 de outubro, porque a auditoria não está concluída e ainda existem muitas dúvidas dos membros da comissão, principalmente porque antes eram seis pessoas, e agora passaram para 17.
Uma técnica de Fortaleza está explicando aos membros da comissão sobre como entender os dados e custos que estão na planilha. “A diferença da nossa planilha com a de outros Estados são os índices de consumo que são maiores ou menores, como no caso dos pneus, onde nós gastamos mais que em outros Estados devido ao nosso clima, que desgasta mais rápido os pneus”, afirmou Marcelino Lopes.
O vice-presidente disse que se quiserem podem fazer uma auditoria nas empresas de ônibus, pois é um direito do poder público. Ele afirmou que a planilha vai apontar que existe o custo e que o valor da passagem deve ser maior que a atual.
“O valor que queremos é R$ 2,15, hoje temos R$ 1,90 o que faz as empresas trabalharem no vermelho. Ao final do trabalho vão ver que não tem nenhuma ‘sacanagem’ na planilha, que o valor é justificado”, disse Marcelino Lopes.
Marcelino Lopes afirmou que fiscalizar o uso da meia passagem para que somente estudantes usem o passe verde, a ajuda do governo estadual e a integração do transporte público são alguns dos fatores que influenciariam a diminuir o valor da passagem.
Em entrevista a um programa de televisão local, o vice-presidente do Setut afirmou que o prefeito vai prorrogar o decreto, que terminaria no dia 2 de outubro, porque a auditoria não está concluída e ainda existem muitas dúvidas dos membros da comissão, principalmente porque antes eram seis pessoas, e agora passaram para 17.
Uma técnica de Fortaleza está explicando aos membros da comissão sobre como entender os dados e custos que estão na planilha. “A diferença da nossa planilha com a de outros Estados são os índices de consumo que são maiores ou menores, como no caso dos pneus, onde nós gastamos mais que em outros Estados devido ao nosso clima, que desgasta mais rápido os pneus”, afirmou Marcelino Lopes.
O vice-presidente disse que se quiserem podem fazer uma auditoria nas empresas de ônibus, pois é um direito do poder público. Ele afirmou que a planilha vai apontar que existe o custo e que o valor da passagem deve ser maior que a atual.
“O valor que queremos é R$ 2,15, hoje temos R$ 1,90 o que faz as empresas trabalharem no vermelho. Ao final do trabalho vão ver que não tem nenhuma ‘sacanagem’ na planilha, que o valor é justificado”, disse Marcelino Lopes.
Marcelino Lopes afirmou que fiscalizar o uso da meia passagem para que somente estudantes usem o passe verde, a ajuda do governo estadual e a integração do transporte público são alguns dos fatores que influenciariam a diminuir o valor da passagem.
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