O promotor de justiça Ubiraci Rocha que representa o Ministério Público no caso da universitária Fernanda Lages, que foi encontrada morta no prédio do Ministério Público no dia 25 de agosto, afirmou que a polícia não vai conseguir concluir o prazo do inquérito e que um dos vigias estava muito nervoso durante depoimento.
Em entrevista a um programa de televisão local, o promotor afirmou que os 4 vigias, dois da obra do TRT, um vigilante e um assistente de pedreiro prestaram outro depoimento. Dessa vez, com a presença dos 3 promotores que representam o Ministério Público. Esse foi o terceiro depoimento deles.
“Nós acompanhamos os depoimentos, sem ler os outros, porque não queríamos nenhum tipo de influência. O vigia do TRT estava muito nervoso e afirmou que seu depoimento não mudaria em nada.”, disse o promotor.
Ubiraci Rocha disse que o vigia contou que viu uma pessoa tirar a corrente que dá acesso à obra do TRT e que teria um problema de vista e não sabia se era homem ou mulher, mas que parecia ser uma mulher. Ele também contou que percebeu que a essa pessoa seguiu até o acesso à obra do MPF.
O promotor disse que outro vigia que chegou pela manhã para trocar de turno, perguntou para o que estava lá, de quem era o carro que estava em frente à obra, se era dele. O vigia teria respondido “É de um pessoal que entrou aí”. O que segundo o promotor, caracteriza que era mais de uma pessoa e para ter acesso à obra só poderia entrar alguém que tivesse intimidade com o local.
“Pelo que vejo, se optou pelo lugar mais difícil no prédio do MPF. Há marcas de sangue no 4º andar e para subir até lá, só se já conhecia o local”, disse o promotor.
Outra questão levantada pelo promotor de justiça, é que o laudo deve chegar somente na segunda-feira (26) e que o prazo do inquérito de 30 dias não deve ser cumprido. “É preciso que as autoridades entendam que não podemos mais conviver com falta de estrutura na polícia. Eu acredito que nesse prazo, a polícia não consegue dar uma resposta, a não ser que seja incompleta e isso o Ministério Público não vai permitir”, finalizou o promotor Ubiraci Rocha.
Ubiraci disse que o papel do Ministério Público é acompanhar a investigação e trabalha com a hipótese de homicídio. “Queremos dar mais transparência e legalidade à investigação. Eu entendo que a sociedade tenha muitas dúvidas, pois no passado muitos crimes não tiveram resultado, mas estamos fazendo um bom trabalho para trazer uma resposta à população”, afirmou o promotor.
Em entrevista a um programa de televisão local, o promotor afirmou que os 4 vigias, dois da obra do TRT, um vigilante e um assistente de pedreiro prestaram outro depoimento. Dessa vez, com a presença dos 3 promotores que representam o Ministério Público. Esse foi o terceiro depoimento deles.
Imagem: ReproduçãoPromotor Ubiraci Rocha
“Nós acompanhamos os depoimentos, sem ler os outros, porque não queríamos nenhum tipo de influência. O vigia do TRT estava muito nervoso e afirmou que seu depoimento não mudaria em nada.”, disse o promotor.
Ubiraci Rocha disse que o vigia contou que viu uma pessoa tirar a corrente que dá acesso à obra do TRT e que teria um problema de vista e não sabia se era homem ou mulher, mas que parecia ser uma mulher. Ele também contou que percebeu que a essa pessoa seguiu até o acesso à obra do MPF.
O promotor disse que outro vigia que chegou pela manhã para trocar de turno, perguntou para o que estava lá, de quem era o carro que estava em frente à obra, se era dele. O vigia teria respondido “É de um pessoal que entrou aí”. O que segundo o promotor, caracteriza que era mais de uma pessoa e para ter acesso à obra só poderia entrar alguém que tivesse intimidade com o local.
“Pelo que vejo, se optou pelo lugar mais difícil no prédio do MPF. Há marcas de sangue no 4º andar e para subir até lá, só se já conhecia o local”, disse o promotor.
Outra questão levantada pelo promotor de justiça, é que o laudo deve chegar somente na segunda-feira (26) e que o prazo do inquérito de 30 dias não deve ser cumprido. “É preciso que as autoridades entendam que não podemos mais conviver com falta de estrutura na polícia. Eu acredito que nesse prazo, a polícia não consegue dar uma resposta, a não ser que seja incompleta e isso o Ministério Público não vai permitir”, finalizou o promotor Ubiraci Rocha.
Ubiraci disse que o papel do Ministério Público é acompanhar a investigação e trabalha com a hipótese de homicídio. “Queremos dar mais transparência e legalidade à investigação. Eu entendo que a sociedade tenha muitas dúvidas, pois no passado muitos crimes não tiveram resultado, mas estamos fazendo um bom trabalho para trazer uma resposta à população”, afirmou o promotor.
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