No quinto dia de greve, funcionários dos Correios fazem na manhã desta terça-feira, uma manifestação em frente à agência central em Teresina. Os funcionários protestam por melhores salários e condições de trabalho. O presidente do Sindicato dos Correios de Teresina, Edvar Soares, informou que até o momento o governo do Estado não sinalizou nenhuma negociação.
No Piauí, a adesão é forte tanto na capital, como no interior. As principais regiões como Parnaíba, Campo Maior, Picos, Floriano, São Raimundo Nonato e muitos outros municípios participam ativamente do movimento grevista.
Segundo Edvar, a mobilização quer chamar atenção da sociedade. Os funcionários reivindicam um reajuste de 7,16% no salário, aumento de R$ 400 linear no tíquete alimentação e 24% de recuperação de perdas salariais desde o governo de FHC. O salário inicial do funcionário é de R$ 807 e o total reivindicado é de R$ 1.600.
Devido a greve, cerca de 400 mil correspondências simples estão paradas, mas que o montante chegou nestes quatro dias de greve foi de dois milhões de unidades, informou o diretor regional adjunto dos Correios, José Rosa de Almeida.
No Piauí, a adesão é forte tanto na capital, como no interior. As principais regiões como Parnaíba, Campo Maior, Picos, Floriano, São Raimundo Nonato e muitos outros municípios participam ativamente do movimento grevista.
Segundo Edvar, a mobilização quer chamar atenção da sociedade. Os funcionários reivindicam um reajuste de 7,16% no salário, aumento de R$ 400 linear no tíquete alimentação e 24% de recuperação de perdas salariais desde o governo de FHC. O salário inicial do funcionário é de R$ 807 e o total reivindicado é de R$ 1.600.
Devido a greve, cerca de 400 mil correspondências simples estão paradas, mas que o montante chegou nestes quatro dias de greve foi de dois milhões de unidades, informou o diretor regional adjunto dos Correios, José Rosa de Almeida.
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