O Sindicato dos Servidores dos Correios do Estado do Piauí deflagrou greve por tempo indeterminado, após assembleia realizada na noite de terça-feira (13) na sede da entidade, centro de Teresina. Todos os presentes concordaram com a paralisação dos serviços.
Os funcionários querem reajuste linear de R$ 400 para todas as categorias, reajuste de 16,7% nos salários e aumento do valor diário dos tíquetes de R$ 23 para R$ 30. Já, a direção nacional da empresa propõe R$ 50 de reajuste linear, reajuste de 6,87% e R$ 25 no valor do tíquete alimentação.
Contudo, uma das principais reivindicações dos servidores é para impedir a entrada do capital privado na empresa, o que segundo eles, privatizaria o setor prejudicando os funcionários e a população que utiliza os trabalhos dos Correios. A greve compromete os serviços de atendimento nas agências e a entrega de correspondências.
Dos 35 sindicatos que representam a categoria no Brasil, 31 já definiram pela greve. No Piauí a adesão chega a 70%.
Os funcionários querem reajuste linear de R$ 400 para todas as categorias, reajuste de 16,7% nos salários e aumento do valor diário dos tíquetes de R$ 23 para R$ 30. Já, a direção nacional da empresa propõe R$ 50 de reajuste linear, reajuste de 6,87% e R$ 25 no valor do tíquete alimentação.
Contudo, uma das principais reivindicações dos servidores é para impedir a entrada do capital privado na empresa, o que segundo eles, privatizaria o setor prejudicando os funcionários e a população que utiliza os trabalhos dos Correios. A greve compromete os serviços de atendimento nas agências e a entrega de correspondências.
Dos 35 sindicatos que representam a categoria no Brasil, 31 já definiram pela greve. No Piauí a adesão chega a 70%.
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