Segundo a secretária Graça Amorim, da SEMTCAS, os beneficiários já vem recebendo em seus extratos a informação da necessidade de recadastramento. Mesmo assim considera grande o número de famílias que não estão atualizando os dados. “As famílias sabem que precisam fazer a atualização anualmente”, diz. Segundo ela, as informações vão observar basicamente se os beneficiários moram no mesmo endereço, se as crianças estudam na mesma escola, se houve nascimentos ou óbitos na família.
O recadastramento é realizado nos sete Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Atualmente a capital possui 17 CRAS. Graça Amorim, aconselha os beneficiários a não deixar a atualização dos dados para última hora e também que não deixe de fazer a revisão, sob pena de ter o benefício cancelado. "Devem procurar nossas equipes nos CRAS apenas aqueles que não realizaram o cadastramento das informações há mais de dois anos", enfatiza.
As famílias deverão prestar informações e atualizar dados sobre endereço; renda, localização da escola dos filhos para acompanhamento da frequência escolar, além da composição familiar. O recadastramento é obrigatório. O recadastramento periódico é determinado pelo Decreto nº 6.135/2007, e funciona como instrumento de controle e monitoramento do principal programa social do governo federal. As famílias também serão avisadas pelo extrato do pagamento do benefício. Atualmente exatamente 65 mil famílias recebem o benefício do Programa Bolsa família na capital.
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